Bom dia, pessoal!!!! Resolvi aproveitar as duas primeiras semanas de janeiro para preparar um relato sobre as nossas férias dividido em cinco partes: 1. Genebra, Montreux e Lausanne; 2. Fribourg e Berna; 3. Interlaken e vilarejos alpinos; 4. Lucerna e 5. Zurique e Baden. O Marcelo costuma dizer que, se eu não faço isso logo após retornar, fico adiando o post e ele acaba nunca tomando forma. É verdade. Com o tempo, esqueço os detalhes da viagem e começo a me animar com a produção dos eventos que planejo para o ano, como a FESTA DE VERÃO, a primeira temática de 2012, que já está me fazendo pensar no que servir, em como decorar a mesa e o buffet, em que cores usar nas peças gráficas etc.
Ah, conforme mencionei no post sobre as comprinhas na Suíça, aguardem as coordenadas para o novo concurso da Bonfa em breve: vou publicar as regras quando postar sobre os preparativos da festa no início de fevereiro, OK?
Então vamos começar?
GENEBRA
Nossa viagem começou em Genebra e o tempo estava bem nublado com algumas pancadinhas leves de chuva durante o dia, mas nada que atrapalhasse nossos planos ou restringisse nosso deslocamento.
Sempre procuramos a catedral principal das cidades que visitamos para saber se é possível subir até a torre mais alta e ter o privilégio de desfrutar de uma bela vista aérea do centro histórico e arredores.
Foi o que fizemos na linda Catedral de São Pedro, que é desde 1535 a principal igreja protestante na Suíça, e subimos os quase 500 degraus (ótimo exercício para emagrecer uns quilinhos, rsrsrsrs) que conduziam à torre.
Vocês repararam no enorme jato d´água no meio do lago? Segundo a Wikipedia, O Jet d'Eau é uma grande fonte e um dos mais famosos marcos da cidade, sendo apresentado no site oficial de turismo da cidade na web. É também uma das maiores fontes do mundo. Quinhentos litros de água por segundo são jorrados a uma altitude de 140 metros por duas bombas e a uma velocidade de 200 km/h.
Adoro conhecer o centro histórico das cidades europeias, cheios de construções centenárias e fachadas datadas de períodos diversos, além das ruazinhas estreitas e sinuosas onde se escondem surpresas como fontes, estátuas, pequenos museus e praças…
… mas também tenho o maior prazer em me surpreender com construções inusitadas de arquitetos criativos e pouco convencionais, como os três que resolveram abolir as linhas retas em um projeto conhecido como les Schtroumpfs (Os Smurfs). Trata-se de edifícios residenciais situados no Quartier des Grottes que lembram as obras de Gaudí.
Achei interessantíssimas as formas arredondadas e assimétricas das fachadas. Notem que o prédio da esquerda parece estar “derretendo”. Gostei do desenho do número do prédio à direita e da maneira como ele é fixado no teto. Vocês repararam no puxador da porta feito em madeira com formato orgânico? É bem diferentão!
A cadeira gigante com um dos pés quebrados (Broken Chair) tem 12 metros de altura e foi toda esculpida em madeira. Seu objetivo é criticar a existência das minas terrestres e prestar uma homenagem às suas vítimas. A obra está situada na praça em frente ao prédio das Nações Unidas (ONU), cuja sede europeia fica em Genebra.
Penso que a visita guiada à ONU é um programa imperdível para quem vai visitar a cidade e aprendi algumas coisinhas sobre protocolos e funcionamento das sessões, além de outras curiosidades. Hoje em dia penso que, se eu pudesse voltar atrás, talvez fosse uma boa opção cursar Relações Internacionais...
Das várias salas que visitamos, a da foto acima foi a que mais me chamou a atenção pela beleza da gigantesca escultura de resina concebida pelo artista plástico espanhol Miquel Barceló, que ocupa todo o espaço da cúpula e representa os 5 continentes, podendo ser visualizado de qualquer parte do salão.
Dependendo do ângulo em que a obra é contemplada, as cores predominantes resultantes do uso de pigmentos provenientes de várias partes do mundo, mudam. Segundo nosso guia, outra interpretação para a arte de Barceló é que ela representa o fundo do mar visto de cabeça para baixo.
O Muro dos Reformadores fica dentro do Parque dos Bastiões e é um dos cartões-postais de Genebra. O monumento na sua parte central representa os quatro pioneiros da Reforma Protestante: Guillaume Farel, João Calvino, Théodore de Beze e John Knox.
Infelizmente, a Igreja Ortodoxa Russa estava fechada, mas ao menos pudemos fotografar sua bela fachada. Normalmente, o interior desse tipo de igreja é rico em pinturas e adornos.
Quando viajamos, damos prioridade aos passeios à pé. Quando as distâncias são longas, usamos transporte público, mas preferimos caminhar porque isso faz com que a gente ganhe intimidade com os lugares por onde passa e observe com calma detalhes que passariam despercebidos se estivéssemos dentro de um ônibus, por exemplo. Isso sem mencionar que Genebra, assim como várias outras cidades pelo mundo afora, é um museu a céu aberto.
Confesso que nem eu nem o Marcelo temos muita paciência para grandes museus. Há muito tempo nos libertamos da “obrigação” de visitarmos locais considerados “imperdíveis”. Estivemos no Louvre uma única vez há 14 anos e hoje em dia não me sinto disposta a esperar 3 horas na fila que leva à sua porta de entrada, por exemplo. Sinto que informação demais me confunde e eu não consigo assimilar muita coisa ao mesmo tempo. É por isso que preferimos conhecer castelos, exposições e museus menores que sejam do nosso interesse.
Não havíamos planejado visitar o Musée d'Art et d'Histoire, mas como começou a chover mais forte no fim da tarde e descobrimos que na antevéspera de Natal a entrada era gratuita, nos refugiamos no belo edifício.
Eu não vi nenhuma placa sinalizando a proibição de fotografar sem flash e registrei essa pintura que me deixou impressionada pela quantidade de minúncias, com destaque para o efeito das dobrinhas da renda preta sobre a pele alva da modelo. Quando eu estava me preparando para tirar a segunda foto do quadro, um segurança muito gentil me avisou que aquilo não era permitido. Então coloquei a câmera de volta na bolsa, mas fiquei feliz por poder guardar essa imagem que me deixou encantada com o nível de detalhamento do artista. Infelizmente, não fotografei a plaquinha com o nome da peça nem seu autor.*
*Atualizando o post: a queridíssima Regiane Gomes Correia pesquisou sobre o quadro após ler esse relato e me passou a informação de que ele se intitula “Portrait de Mme La Live d´Epinay”, é datado de 1758 e seu autor se chama Jean-Etienne Liotard. Obrigadíssima, Regiane!!!!
A minha relação com arte é assim: tem obras que eu gosto, que me emocionam, que me encantam, que me levam ao questionamento, que agradam ao meu olhar. E existem outras mais aclamadas e consagradas que não produzem o mesmo efeito. Penso que o legal da arte em geral é exatamente essa subjetividade.
Passando por uma avenida larga, dei de cara com esse pequeno carro coloridão que é a minha cara!!!!! Gente, eu não dirijo e nunca tive vontade de aprender, mas achei esse veículo muito fofo e cheio de estilo. Nas ruas do Rio de Janeiro, eu provavelmente seria conhecida como “a maluca do carrinho listrado”, mas iria adorar, rsrsrsrs!!!!
Uma coisa que está virando hábito é nossa preferência por hoteis que oferecem o café da manhã à parte. Dessa maneira, podemos trocar o costumeiro pão com queijo e presunto por docinhos mais incrementados em pâtisseries badaladas. O mais interessante é que o preço é praticamente o mesmo. O GILLES DESPLANCHES tem em seu cardápio uma boa variedade de sanduíches, quiches, saladas, sopas e muitas tortinhas lindamente decoradas. Deu até pena de comer, mas o Marcelo experimentou uma com recheio de pão de ló e frutas vermelhas e eu preferi outra com cobertura de chocolate e um recheio que lembrava o bombom Ferrero Rocher.
Eu estava curiosíssima pra conhecer as feiras de Natal na Suíça e gostei de tudo o que vi, embora não tenha comprado nada. Em Genebra, Montreaux e Lausanne havia várias tendas e quiosques que ofereciam desde comes & bebes até peças de artesanato para decorar a casa durante as festividades, cachecois, chapeus etc. Adorei os suportes para velas longas que tem base de ferro e ficam apoiados no chão.
Foi em Genebra que provei pela primeira vez o vinho quente (vin chaud ou Gluhwein), bebida típica de inverno que me conquistou logo de cara por conta dos seus aromas cítricos e das especiarias. Há uma grande variedade de receitas, mas os ingredientes mais comumente usados são suco de laranja, suco de limão, canela, anis estrelado, baunilha, gengibre, cardamono, vinho tinto e açúcar mascavo. A bebida é servida bem quente e já está na lista do que vou preparar para a FESTA SUÍÇA lá em casa. Mas preciso esperar o tempo esfriar primeiro, rsrsrsrs!
Conforme mencionei anteriormente, fiquei surpresa ao descobrir que existem cerca de 80 tipos de fondue de queijo no país e o primeiro que experimentamos foi o que mais gostei na viagem inteira. Aliás, foi o melhor fondue que já comi na vida!!!! Tratava-se de uma mistura de dois queijos (vacherin e gruyère) combinados com uma generosa porção de cogumelos que já vinha dentro da panela quente. O sabor dos cogumelos era bem proeminente e resultou em uma mistura bastante especial. A Brasserrie-restaurant de L´Hôtel-de-Ville tinha um ar simples, embora estivesse situada em pleno centro histórico (Vieille Ville). Fomos muito bem atendidos.
Foi a primeira vez que experimentamos o vinho suíço, o qual não nos impressionou. Pelo que percebi, as uvas mais utilizadas por lá são Pinot Noir e Chianti, fraquinhas pro meu paladar. Eu prefiro Cabernet Sauvignon, Merlot ou Malbec e, sendo assim, os vinhos argentinos e chilenos continuam no topo da minha lista!!!!
A iluminação de Natal em Genebra estava linda!!!! Adorei esses ornamentos azulados em forma de estrelas e cristais de gelo que pendiam das árvores sem folhas.
A grande árvore de Natal era um pinheiro de verdade e, no caminho até ela, havia diversas placas iluminadas no chão com frases curtas escritas em várias línguas, do tipo “Seja bem-vindo”, “Boa noite”, “Até logo” etc.
Depois de um dia e meio em Genebra, arrumamos as mochilas e partimos para Lausanne, mas antes fizemos uma parada de algumas horas em Montreux a fim de conhecermos o Castelo de Chillon e a feira de Natal da cidade.
MONTREUX
Chegamos cedinho e guardamos nossos pertences em um dos armários (lockers) da estação de trem. Assim ficamos livres para passear por essa pequena cidade aconchegante, antes de retornarmos à estação com destino a Lausanne, que fica a somente 15 minutos de distância!!!! Tudo na Suíça é bem pertinho.
O tempo continuava nublado, mas a chuvinha deu uma trégua e caminhamos uns 45 minutos até chegar ao castelo.
Eu amei reconhecer os personagens do desenho que eu mais gostava quando era bem pequenininha: os BARBAPAPA!!!! Até hoje fico surpresa por constatar que muita gente da minha geração nunca ouviu falar nesses bonecos que eram meus ídolos… e eu tinha até carteirinha de sócia do fã-clube!!!! No trajeto até Chillon, encontramos vários arbustos esculpidos que representavam os personagens e sua habilidade mutante, assumindo diversas formas. Parabéns aos jardineiros locais pelo trabalho!!!!
O Castelo de Chillon é o monumento suíço mais visitado e um dos mais bem preservados da Europa. Foi construído sobre um rochedo e o arqueólogo Albert Naef descobriu que o castelo foi ocupado desde a Idade do Bronze. Atualmente é resultado de muitos séculos de construções e restaurações, não sendo possível datar com exatidão o seu ano de construção, mas os primeiros registos escritos são de 1150.*
*Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Chillon
As partes mais visitadas do local são a famosa prisão de Bonivard, que fica no subsolo e, como as outras salas subterrâneas, lembra as catedrais góticas do século XIII, a Camera Domini, uma sala extraordinária pintada com símbolos medievais, a capela, uma belíssima construção religiosa com pinturas do século XIV, as quatro principais salas com janelas voltadas para o Lago Genebra, três pátios na entrada que hoje são usados para eventos, entre outros. Ao todo, o castelo é constituido por 25 edifícios unidos por corredores e passarelas. Apresenta ainda coleções de mobiliário, objetos de estanho e armas antigas.*
*Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Chillon
Simplesmente adoro as torres, os fossos, os calabouços e as pontes levadiças que adornam castelos medievais!!!! Estar em um lugar como esse me faz viajar no tempo e lembrar dos inúmeros contos de fadas que li quando era criança, nos quais circulavam princesas, príncipes, feiticeiras, magos e dragões.
Não são só os turistas mal-educados que deixam suas assinaturas gravadas em paredes e muros de construções centenárias: o famoso poeta inglês Lord Byron também deixou suas iniciais entalhadas nos pilares do calabouço do castelo, quando foi visitar o local e mais tarde escreveu um poema baseado na vida do prisioneiro François Bonivard.
O tamanho avantajado de uma das salas de jantar do castelo, assim como a gigantesca lareira, dão uma ideia de como tudo era superlativo na época em que foi construído. Reparem no grafismo geométrico que toma conta das paredes desse cômodo: era uma espécie de papel de parede medieval.
Mais uma vez, confirmei o fato de que os nobres da época dormiam sentados com o apoio de várias camadas de almofadas nas costas. Isso explica o tamanho reduzido da cama na foto acima.
Para chegar à torre mais alta do castelo, é necessário subir diversas escadas íngremes com corrimão escorregadio por causa da umidade. Vale à pena observar a vista da cidade lá de cima, assim como o lago Genebra, que tem águas calmas e um tom de azul clarinho.
Quando terminou a visita que levou cerca de 1h 30 min, voltamos ao centro de Montreaux para conhecer a feira de Natal.
Havia barraquinhas de comida, brinquedos, sabonetes artesanais, chás medicinais, queijos, embutidos etc.
Já que a oportunidade de viver fora do Brasil por um tempo ainda não apareceu na minha vida (rsrsrs), gosto de aproveitar as viagens que fazemos para me misturar com a população e tentar vivenciar alguns costumes típicos, como participar de festividades e comer as especialidades locais em mesas coletivas.
Nesse dia almoçamos Gratin Dauphinois, o mesmo prato que preparei no último jantar romântico lá em casa (achei que o meu ficou mais gostoso, modéstia à parte) e Tartiflette (batatas cortadas em cubinhos com cebola, queijo, bacon e creme), acompanhados de uma cerveja quente de cereja (amei!!!!) e outra feita especialmente para a época do Natal (BOXER).
Depois da refeição, passeamos mais um pouco entre as barraquinhas (vimos uma com artesanato e comidinhas típicas do Canadá e outras duas da Rússia) e partimos para a estação comprar o bilhete rumo a Lausanne.
LAUSANNE
Foi nessa cidade toda iluminada que passamos o Natal. Havia muita movimentação nas ruas nos dias 23 e 24 de dezembro, sendo que na Suíça, as pessoas trabalham normalmente no dia 24 mas, em compensação, os dias 25 e 26 são feriados e nem o comércio abre. Pouquíssimas lojas e restaurantes fogem à regra.
Chegamos de Montreaux no meio da tarde mas, em dezembro, já é noite às 16:30 hs e aproveitamos o pouco tempo de claridade que restava para passear pela cidade descompromissadamente. Foi nesse dia que conheci a loja IMAGE +, um sonho de lugar com tudo o que eu gosto!!!! Tenho a impressão de que nesse dia o comércio ficou aberto até mais tarde do que o normal para que o pessoal pudesse comprar os presentes de última hora.
À noite, comemos no LES BRASSEURS, onde experimentamos as cervejas artesanais da casa acompanhadas de uma deliciosa Flammekueche, espécie de pizza com massa beeeem fininha feita no forno à lenha.
Escolhemos o sabor Três Queijos (Trois Fromages) feita com creme de leite, cebolas cruas, brunoise de legumes, queijo de cabra, queijo com ervas frescas e queijo reblochon. Estava simplesmente sensacional e entrou na lista de petiscos a serem servidos na FESTA SUÍÇA…
No dia seguinte, 24 de dezembro, voltamos a passear pelas mesmas ruas do centro histórico a fim de conhecer as atrações turísticas que havíamos visto de relance à noite. Reparem nas janelinhas listradas à esquerda e na placa de metal do restaurante que tem um coelho verde como símbolo à direita. Adoro esses detalhes!!!!
O Palais de Rumine é um dos cartões postais da cidade que hoje em dia abriga uma biblioteca e uma série de museus.
Visitamos a linda catedral gótica Notre-Dame de Lausanne, construída sobre uma colina, e é claro que procuramos o acesso à torre para avistar o centro histórico do alto.
O enorme Lago Genebra, que também ocupa parte do território francês, pode ser contemplado lá de cima.
Depois da pausa para um copo de vinho quente ao lado de uma cabaninha onde descansava o Papai Noel magrinho e com cara de sono, seguimos de metrô rumo ao Museu Olímpico.
Descemos na estação Ouchy e caminhamos até o museu, passando por um parque ao lado do Lago Genebra. Notem como a água é clarinha!!!!
Ao contornar o lago, avistamos esses curiosos pedalinhos em formato de fusca, que possuíam até um escorregador acoplado… que delícia!!!!
O acervo do museu é grande e achei curioso observar a evolução dos uniformes, acessórios e equipamentos utilizados em diferentes esportes ao longo dos anos, assim como rever os Logotipos, mascotes e campanhas de olimpíadas passadas. Há também uma série de cabines individuais nas quais é possível assistir a filmagens antigas feitas nas aberturas dos jogos olímpicos de 1936 em Berlim, por exemplo. A entrada foi gratuita por ser véspera de Natal.
Pela segunda vez no ano, encontramos nosso amigo Roberto, que mora na Finlândia. Foi a maior coincidência, mas a gente acostumou a se esbarrar pelo mundo afora de tempos em tempos… espero que as oportunidades continuem aparecendo!!!!
Almoçamos juntos em um restaurante perto do museu e provei pela primeira vez a cerveja FELDSCHLÖSSCHEN do tipo Dunkle Perle, que foi aprovada! Das cervejas suíças industrializadas, foi a que mais gostei.
À noite assistimos a peça de Natal em uma pequena praça no centro histórico, sentados em cadeirinhas de plástico entre muitas criancinhas acompanhadas dos pais e avós. Foi interessante ouvir os atores falando francês… e até que eu consegui entender bastante coisa!!!!
Antes de comprarmos nossa ceia improvisada de Natal no supermercado COOP, resolvemos dar uma última voltinha pela cidade e paramos novamente em frente à extensa praça que abriga o Palais de Rumine.
A imponente construção estava toda acesa e um filme projetado em sua fachada nos deixou encantados com a qualidade da imagem e dos efeitos especiais.
Vocês podem ter uma ideia da beleza desse espetáculo por meio das fotos acima, mas o melhor é dar uma olhadinha nos dois vídeos abaixo.
Como eu disse no segundo vídeo: “De alguma maneira, eu posso dizer que nevou no nosso Natal”. A gente estava na torcida, mas só fez frio mesmo. Alguns dias depois, nevou muito nos alpes e fui atingida por vários flocões enquanto caminhávamos por trilhas bem branquinhas… adorei!!!!! aguardem as cenas dos próximos capítulos, rsrsrsrs!!!!
No dia 25 de dezembro, partimos de trem para Berna, a capital do país, passando por Fribourg no caminho. Tem mais relatos dessa aventura na quarta-feira!!!!
Um grande beijo com votos de uma ótima semana e muitas viagens pra todos em 2012!!!!
24 comentários:
Quuanta coisa incrível, com certeza, deve ter sido um natal muito especial para vocês. Gostei muito de ver a foto dos Barbapapas,me lembro deles se não me falha a memória, num programa que a Rede Globo exibia para crianças e era apresentado pela paula Saldanha. Quer dizer isto se minha memória estiver colaborando... rs Amei também a idéia da visita a um castelo de verdade, é de mexer com a imaginação de qualquer um. As vezes me pego pensando como as pessoas da Idade Média viviam sem shampoo,hidratante e um bom perfuminho né? rs bjs
Depois que conheci o Casos e Coisas viciei, afinal estou viajando para vários lugares em ótima companhia, valeu pela carona Katia!!!
Beijão e boa semana!!!
Muito obrigada por compartilhar essa viagem maravilhosa! Bjs
Oi Kátia, tudo bem?
Quanto tempo não comento por aqui.
Estou adorando acompanhar mais uma série de posts maravilhosos da viagem que vcs fizeram.
Quanto lugar lindo existe neste mundo!! Se eu não tiver um dia a oportunidade de conhecê-los pessoalmente, já valeu por ter visto aqui.
Fiquei com uma dúvida, que língua é falada nestes lugares que vc foi?
Beijos e ótimo ano pra vcs.
Oi, Sheila! Que saudades! Não se preocupe, a vida é tão corrida... eu quase não estou conseguindo mais comentar, o que me deixa meio frustrada...Na Suíça, só fomos nas partes francesa e alemã e na maior parte do país, a língua falada é um dialeto do alemão. O bom é que praticamente TODO MUNDO fala inglês e tem muito boa vontade! Beijão!
Kátia, muito lindas e inspiradoras as fotos! Bjs e mais uma vez parabéns pelo blog. Raquel
www.saladagrega.blogspot.com
Oi, amiga,
Nessa correria em que eu estava, mal conseguia ver seus posts, desculpe a ausência, senti saudades!!!
Ah, tudo lindo nesse post! O vinho quente, os Barbapapas, a iluminação diferente de Natal,as feiras, o castelo, o lindo lago Genebra! Você nos leva junto, quando descreve os sabores e detalhes das suas viagens! Adorei conhecer um pouco da Suíça pelas suas lentes!
Beijo grande!
Oi Katia! viajei junto com vcs só de ler o POST adorei, aguardo cenas dos próximos capítulos... beijos! Regiane
Caraca Bonfa fico vendo os seus posts sobre viagem e fico literalmente viajando e imaginando se um dia estarei em algum desse lugares que você já esteve.
E aquela pizza de três queijos estava com uma cara tão boa. E os castelos, dormir sentado, imagina a dor que não dava nesse povo quando acordavam no outro dia.
Gostei de tudo que você mostrou, tudo lindo e você como sempre trazendo conhecimento para os seus leitores.
bjos!
Estou adorando viajar com você. Lugar lindo, apesar do frio. Não sei como consegue ir para um lugar tão frio com pouca bagagem, ainda não sei como enxugar minha mala; levo muita coisa que as vezes nem uso. Vou aguardar a quarta para viajar mais. Bjus.
Quanta coisa legal..acho que os Castelos medievais tbm me encantariam....!!
E o pedalinho com escorregador? Demais!!!
E a água do rio... limpinha, limpinha =)
Conhecemos uma parte da Suíça com vc, obrigada!!! rsrs...Beijos!
Adoro seus posts de viagem, são muito cultural e nos instigam a descobrir novos continentes.
Beijocas
Delicia de viagem!
Vc comprou suas passagens de trem aqui no Brasil?
Adorei seus relatos e as imagens.
Bjos De♥coração
Oi, Sandra! Compramos algumas passagens aqui no Brasil mesmo e outras por lá. Depois que o post do Marcelo estiver pronto, eu coloco o link aqui. Ele insere sempre muitas dicas, preços, endereços etc. Existe um passe chamado SUPER SAVER que vale muito à pena comprar!!!! Beijão!
Oi Kátia!Lindo post!Quando pudermos dar um pulinho na Suiça,já tenho teu post para me situar rsrsr A Viviane está certa quanto ao Barbapapa,a Paula Saldanha apresentava um programa e tinha o filminho deles. Encontrei-os recentemente na loja ZARA HOME,em pratinhos e talheres para bebês, muito fofo! Vou aguardar os outros posts e o concurso. Beijinhos!
Bonfa querida,
Que lugar mais lindo! Amei as comidinhas e bebidinhas, principalmente a idéia do vinho quente!
E pára tudo: pedalinho com a cara de fusca!!!Que legal!
O carro listradinho tb é cheio de design!!
Mas eu gostei mesmo da água clarinha ...será que no verão rola mergulho naquelas formações de coral? rsrsrsrs...ai menina doida!!rsrsrss..
Bom, gostaria de comunicar a vc e aos seus leitores que o Concurso já está no ar e quem quiser se aventurar é só dar uma passada lá no blog!
Bjosss
Flávia
Ateliê da Caiê
Quanta coisa legal, Bonfinha!
Seus posts de viagens são sempre repletos de informações interessantíssimas.
Também adorei o carrinho listrado: originalíssimo!
Beijo,
Wagner.
Kátia, que delicia de post! Amei as fotos e as descrições. O Lago Genebra é maravilhoso, até me emocionei com a transparência da água. Ahhhh Eu amava os barbapapas! Lembro-me do preto e cor de rosa... Uma fofura! Aguardo a parte 2. Parabéns pelo lindo post! Um beijo, Paula
Já estou ficando repetitiva, mas...
A-D-O-R-O os posts das suas viagens! Fico doida para te imitar e viajar MUUITO!
Beijo
Bonfa querida,
Seus relatos de viagens e fotos são sempre maravilhosos! Obrigada por compartilhá-los conosco.
Adorei a foto da família Barbapapa e saber que não sou a única que lembra deles e dos barbatruques!;)
Bjs,
Flor/SP
oi bonfa!! suas viagens são por lugares maravilhosos!!
ah,eu tbm me lembro dos barbapapas!!kkk...adooooro!!!kk...conto nos dedos quem lembra desse desenho!!kk,,
estou esperando sua festinha com ideias incriveis!! bjao boa semana!!
Kátia, agora você tem que fazer um post sobre a rota das cervejarias artesanais de Santa Catarina, morro de vontade de fazer. Quando vou a Blumenau é para ir a Oktoberfest e nesse período todas as cervejarias estão participando da festa, assim não existe visitação durante o mês de outubro. Mas, pretendo me programar e ir fazer esse passeio e claro tomar essa cerveja BORCK, rsrsrs...
Beijocas
Ahhhhh sou apaixonada pela Suiça! Me teletransportei vendo essas suas fotos, que delícia de viagem!
E acabei de ver seu recadinho lá no blog, clarooooo que eu quero!!! Super obrigada!!! Adorei! =) O que faço?
Beijão
Katia, que delicia de viagem!! Muitos lugares lindos e encantadores!! Amei as fotos , os detalhes tudo!!! Lindo lindo!!! A Europa tem um charme que é só do "velho mundo" né?! :) Parabéns e já estou aguardando os próximos posts! beijos!
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