Saímos cedo de Lausanne rumo à estação de trem no dia 25 de dezembro e fomos agraciados pelo hotel Ibis com dois pequenos panetones deixados na porta do quarto. Adoro esses mimos inesperados!!!! Não é legal a gente receber uma surpresa ou um pequeno bônus quando faz alguma compra de produto ou serviço? Sempre digo que os detalhes fazem a maior diferença!!!!
FRIBOURG
Era o primeiro dia de céu completamente azul da viagem. Dia lindo, dia de Natal e bem frio pela manhã.
Fribourg estava vazia quando chegamos. Porque era cedo, claro, mas também porque as lojas não abririam no feriado. Suas ruelas estreitas são repletas de pequenas butiques, antiquários, cafés e restaurantes estudantis, já que trata-se de uma cidade universitária. Seu centro histórico é considerado um dos mais bem preservados da Suíça.
Uma padaria estava funcionando quando chegamos por volta das 8:30 hs, mas a encontramos fechada quando voltamos às 10 hs. As poucas pessoas que encontramos nas ruas nos saudaram com um “Bonjour” e eu achei isso tão incomum!!!! No Rio, eu não ouço “Bom Dia” de ninguém que não seja meu vizinho ou colega de academia, mas sei que em cidades menores existe o costume de cumprimentar quem cruza nosso caminho. Nas cidades europeias onde já estive, isso nunca havia acontecido. Por esse e outros motivos, eu desenvolvi uma enorme simpatia pelos suíços!!!!
Um lugar estava lotado: a belíssima Catedral de São Nicholas em estilo gótico, construída entre 1283 e 1490. Entramos, demos uma olhadinha rápida em seu interior enquanto o padre celebrava a missa e combinamos de voltar mais tarde quando estivesse vazia.
Passeamos bem pela cidade toda, que é pequena e simpática. O Marcelo tinha um mapa já impresso com um roteiro a seguir e lá fomos nós.
A primeira parada foi o elegante prédio da prefeitura com escadaria dupla e uma bela torre onde funciona o relógio datado de 1522.
A cidade de Fibourg é repleta de fontes e a que fica em frente à prefeitura é adornada com a escultura de São Jorge matando um dragão.
Essa ruazinha (Rue des Epouses) nos chamou a atenção por causa do portal onde se lê “Voici la Rue des Epouses Fidèles et aussi le Coin des Maris Modèles” (Eis a rua das esposas fieis e também a esquina dos maridos exemplares).
Muito fofo, né?
Por falar em sinalização, eu adorei a placa do Café Le Belvédère, originalíssima, inclusive no formato. Tenho uma grande atração pelo uso de poucas cores em Logomarcas e ilustrações. Achei que os tons de vermelho e azul se harmonizaram muito bem com os detalhes em preto.
Estrelas feitas com um material que se assemelhava à plástico, serviam como base para velas de réchaud, e flutuavam em uma das fontes da cidade. O efeito da iluminação na véspera de Natal deve ter sido bem bonito.
Continuamos nossa caminhada pela cidade em direção à Torre dos Gatos e passamos pela Pont de Berne, toda feita em madeira, cruzando o Rio Sarine.
Adoooooro ruelas estreitas, casinhas de desenho animado e janelinhas listradas de azul e branco. Na foto acima tem tudo isso!!!!
A Torre dos Gatos (Tour des Chats) foi construída na segunda metade do século XVI e tem 33 metros de altura. Subimos os vários degraus que conduzem à ela e observamos um belo panorama lá de cima.
Cruzamos o Rio Sarine novamente pela Ponte Zaehringen que, com seus grandes e imponentes arcos, tornou-se um marco da cidade.
Achei linda a fachada e as janelinhas do prédio que abriga arquivos arqueológicos, conhecido como Grenier de la Planche.
Friboug foi construída sobre um rochedo e possui muitas subidas íngremes, ao final das quais se situam casas e apartamentos com uma linda vista para o rio. A parte baixa da cidade (Neuveville) está ligada pelo Funicular de Friburgo à parte alta (St-Pierre).
Dispensamos o funicular e subimos à pé. No caminho, passamos por várias construções residenciais e avistamos a fachada do que parecia ser uma igreja.
Chegando na parte mais alta, paramos para recuperar o fôlego e registrar a bela vista do centro histórico.
Foi no momento registrado acima que eu tive uma revelação: entendi perfeitamente porque os europeus gostam tanto do sol e eu não. Apesar de ser carioca da gema, nunca frequentei muito as praias do Rio e não gosto do calor do verão. Mas quando o tempo está frio e você enxerga os primeiros raios de sol que vem acompanhados de um calorzinho reconfortante, aconhegante e acolhedor, O SOL É TUDO DE BOM!!!!
Depois de tomar um bom chopp de trigo em um dos únicos bares abertos no feriado, partimos para o nosso próximo destino. O curioso de a Suíça ser um país pequeno com curtas distâncias entre as cidades, é que 20 minutos depois de entrarmos no trem em Fribourg, onde se fala francês e toda a sinalização é escrita nessa língua, descemos em Berna, onde a sinalização das ruas, os cardápios e os letreiros das lojas são escritos em alemão.
BERNA
Berna talvez tenha sido o lugar que mais superou nossas expectativas. Seu lindíssimo e extremamente bem conservado centro histórico (praticamente não saímos dele) é cativante. Passeamos muito ainda no dia de chegada, aproveitando o céu azul.
Começamos o passeio pela imponente construção neo-renascentista que abriga o Palácio Federal (Bundeshaus).
A Bundesterrasse fica localizada atrás do Palácio e, além de jardins bem cuidados, oferece uma bela vista panorâmica dos Alpes.
Tentei fotografar o contorno dos Alpes nevados usando o zoom da minha máquina amadora. O resultado ficou aquém do esperado e as montanhas aparecem bem esmaecidas ao fundo. Mesmo assim, ficamos animados com a possibilidade de o bom tempo se prolongar até o dia de nossa visita ao ponto alto da viagem (em todos os sentidos!!!!).
Essas casas espaçosas com vários andares, varandas e jardins ficam próximas à Bundesterrasse e compartilham a mesma vista privilegiada.
O prédio da Bundeshaus é impressionante de qualquer ângulo.
O Entrecôte Café Fédéral é um bistrô francês que fica em frente ao Bundeshaus, do outro lado de uma extensa praça. Não jantamos lá, mas adorei a fachada do restaurante.
O centro histórico de Berna tem uma pecualiaridade interessante: dos dois lados da rua, os prédios possuem o mesmo estilo arquitetônico com arcos que “escondem” as vitrines das lojas, restaurantes e cafés situados nos corredores internos. Achei essa estrutura bem legal porque mantém as fachadas praticamente intactas, do jeito que foram construídas há séculos.
Adoro essa espécie de “apêndice” que vi em muitas construções na Suíça. Parecem pequenas varandas acopladas ao corpo do edifício e, quando as avisto de longe, penso sempre na personagem Rapunzel jogando suas longas tranças de uma dessas janelinhas!!!!
Amei as silhuetas pintadas na fachada dessa loja. Adultos, crianças e animais interagem entre si e usam roupas de época que os caracterizam como mercadores, músicos, fazendeiros e aristocratas.
Um dos detalhes mais fascinantes da catedral gótica de Berna (Münster) é o magnífico portal adornado por pequenas esculturas que retratam o “julgamento final”. Do lado esquerdo, vocês podem notar a representação das almas “salvas” e, do lado direito, as almas “condenadas”.
A catedral é enorme e estava com as luzes todas apagadas quando a visitamos no dia 25 de dezembro. O acesso à torre estava fechado esse dia e nem tínhamos certeza se era possível visitá-la, já que havia andaimes em torno dela.
Uma mangueira de luz no chão da catedral parecia guiar os visitantes até uma pequena sala de onde vinha um aroma delicioso que lembrava cravo, canela, noz moscada e outras especiarias. Algumas pessoas conversavam e comiam lá dentro. Chegamos pertinho para saber o que estava acontecendo e uma senhora nos convidou a entrar e nos ofereceu chá com biscoitos amanteigados e chocolates. Foi um gesto muito simpático e aparentemente tratava-se de uma pequena reunião organizada por membros da igreja para celebrar o Natal.
A noite trouxe o frio e esse foi o último registro do dia, quando estávamos voltando do Rosengarten, de onde vimos o Pôr do Sol. Seguimos para o centro histórico em busca de um restaurante.
Preferi não postar as fotos nem mencionar o nome do local que escolhemos para jantar porque, apesar do aspecto aconchegante e do atendimento atencioso, pedimos um fondue que eu achei aguado e pouco saboroso. O curioso é que o cardápio de fondues era bem variado: havia misturas de diferentes tipos de queijo com bacon, tomates, ervas frescas etc. E tudo já vinha dentro da panela, junto com os queijos.
Resolvi colocar a foto do albergue onde nos hospedamos porque sei que muita gente ainda tem um certo preconceito com esse tipo de hospedagem que frequentamos bastante. Reparem que o quarto de casal tem um bom tamanho e o banheiro é privativo. A TV era pequena, não havia luxo ou mordomia, mas o preço compensa.
Gostamos bastante da interação que o ambiente informal de um albergue proporciona. Sinto que as pessoas estão mais propícias a puxar conversa, pedir informações e compartilhar dicas. E não são só jovens de vinte e poucos anos se hospedam em albergues: sempre encontramos crianças acompanhadas dos pais e casais de idosos. Para quem viaja sozinho, é uma ótima oportunidade de conhecer outras pessoas e organizar saídas em grupo.
Nessa viagem ficamos mais em hoteis do que albergues porque o Marcelo conseguiu um desconto de 50% em todas as diárias dos hoteis da rede ACCOR. Foi uma promoção de última hora anunciada no www.melhoresdestinos.com.br, site que a gente adora consultar em busca de preços camaradas.
Na foto acima, vocês podem nos ver tomando o café da manhã no refeitório. O Marcelo comprou um café e eu tomei chá em um copo de papel com abas laterais acopladas. Bastou destacá-las para o copo virar uma caneca! Simples, prático e inédito pra mim.
Gostamos de acordar cedo e sair para passear antes das 9 hs. O dia 26 de dezembro também é feriado na Suíça e as lojas continuavam fechadas.
Como somos turistas madrugadores, encontramos as ruas da cidade assim: sem nenhuma alma viva!!!
Nosso albergue ficava muito bem localizado no meio do centro histórico e bastava virar a esquina para descobrir cantinhos charmosos e fachadas com pinturas antigas retratando cenas do cotidiano.
O prédio da prefeitura, construído no século XV, possui uma bela escadaria dupla e arcos góticos que conduzem ao seu interior. Uma fileira de escudos adorna a fachada acima do relógio.
Na região de Kramgasse, encontramos o local onde Albert Einstein morou por dois anos (1903-1905) e começou a desenvolver a Teoria da Relatividade. Hoje em dia, o pequeno apartamento abriga um museu com seus pertences.
Cada uma das fontes espalhadas pelas ruas do centro possui uma história diferente e encontramos várias pelo caminho. A da foto acima representa a justiça, conceito que é muito valioso pra mim e também tem a ver com meu signo: libra (representado pela balança). Recentemente, o governo lançou uma campanha para incentivar os habitantes da cidade a beberem a água das fontes, que é pura e cristalina.
A fonte do flautista foi uma das que mais gostei por causa das figuras alegres e bem coloridas que constrastam com os prédios acinzentados ao seu redor.
A fonte Kindlifresserbrunnen possui uma escultura bizarra, na qual um ogro come uma criancinha!!!! Existem várias teorias a respeito do significado dessa obra e a mais aceita é a de que ela é simplesmente uma alegoria feita com a intenção de assustar crianças desobedientes.
Essa figura exposta no segundo andar de um edifício também me chamou a atenção.
Mais tarde voltamos à rua Marktgasse e alguns turistas circulavam pelo local.
O Zytglogge é uma das atrações turísticas mais conhecidas de Berna e funcionou como um dos portões de entrada da cidade entre 1191 e 1250.
Reconstruída após um incêndio em 1405, a torre foi então usada para aprisionar prostitutas.
A pintura na fachada de uma farmácia próxima à torre me chamou a atenção. Reparem no gatinho em cima do telhado!!!!
Cruzando uma das pontes que cruzam o Rio Aare, avistamos um belo panorama de casas enfileiradas e a imponente torre da Münster cercada por andaimes.
Apesar da linda fachada do Historisches Museum, não nos animamos a entrar e conhecer o acervo do museu de sete andares. Preferimos contemplar a fachada neo-gótica assimétrica e repleta de detalhes.
A construção original era um castelo medieval fortificado e sua entrada principal possui um belíssimo painel.
De vez em quando, o Marcelo deixa o mapa de lado e nos “perdemos” pelas ruas das cidades que estamos conhecendo. É uma ótima maneira de se surpreender e visitar áreas residenciais um pouco afastadas da zona turística. Foi num desses desvios que passeamos por uma viela tranquila cheia de casas bonitas com vista para o rio.
No caminho de volta ao centro histórico, chegamos ao Bärengraben/Bärenpark, uma atração turística que recebe muitos visitantes e é bastante apreciada pelas crianças. Trata-de de uma série de fossos que abrigam ursos desde o início do século XVI.
Segundo a lenda, o Duque Berthold V decidiu que batizaria a cidade com o nome do primeiro animal que matasse em sua próxima caçada. A vítima foi um urso (Bärn), cuja silhueta estampa a bandeira de Berna.
Infelizmente, os ursos estavam hibernando durante nossa estadia e só pudemos ver os locais onde eles dormiam profundamente. O complexo ainda conta com um espaço onde é possível “brincar” com esculturas em madeira e uma loja de souvenirs.
Pertinho dali, há uma micro cervejaria que o Marcelo listou para conhecermos: a ALTES TRAMDEPOT. Adoramos experimentar a Tram-Helles, a Tram-Märzen e a Tram-Weizen, acompanhadas de um saboroso pretzel macio e quentinho. Essas foram as melhores cervejas que encontramos durante a viagem: aprovadíssimas!!!!
Descobrimos que, mesmo com a torre em obras, era possível subir na parte mais alta da Catedral Münster e fomos conferir a vista lá de cima.
Como em todas as igrejas seculares que visitamos nessa e em outras viagens, o acesso à torre é feito por uma estreitíssima escada de pedra em forma de caracol com muitos degraus íngremes. O que nos chamou a atenção nesse lugar específico é que, de tantos em tantos degraus, havia uma área com janelas altas que diminuía a sensação de claustrofobia.
Observar a cidade do alto faz com que eu me situe melhor e visualize os caminhos que percorremos por outro ângulo.
O dia continuava lindo e os Alpes estavam lá nos esperando cheios de neve, porém iluminados pelo sol e emoldurados pelo céu azul.
Alguns pontinhos que víamos lá de baixo se revelaram bustos de profetas que adornavam algumas colunas da torre.
Fotografei para registro a fachada dessa casa bem pitoresca em estilo enxaimel, na qual os telhados possuem várias lucarnas (pequenas aberturas ou janelas usadas para clarear e arejar o sótão) e chaminés.
Essa foi a última foto que tirei da cidade ao entardecer. Estávamos caminhando em direção ao Rosengarten (jardim de rosas) a fim de assistirmos novamente ao Pôr do Sol por volta das 16:30 hs.
Antes de irmos pra cama, tomamos uma “saideira” no próprio albergue. Normalmente, as cervejas e comidinhas nos bares de albergues são mais em conta do que na cidade, ainda mais quando há promoções de Happy Hour do tipo “pague uma e leve duas”! Provamos a RUGEN BRAU LAGER. É uma cerveja leve, tipo a “loira” que conhecemos, porém com sabor mais amargo.
Terminamos a estadia em Berna esperançosos de encontrar outros dias bonitos de sol e céu azul pela frente, principalmente no nosso próximo destino: os Alpes. Mas essa história fica para a Parte 3 do relato sobre as férias…
Um grande beijo com votos de muitos dias ensolarados na vida de vocês!!!!
24 comentários:
Mais uma post para sonhar... E que venha o sobre os alpes!
Nos marcadores que estão no final da lateral do blog constam todos os destinos já relatados aqui? Não,né? Acho que você devia fazer um grupo de marcadores só com os nomes dos destinos de viagem. Que tal?
Te espero no sábado,hein?
Beijão
uauuuuuu que lugar dos sonhos e vc viveu esse sonho!!!
PERFEITO BONFA. AS FOTOS,OS LUGARES É DE TIRAR O FÔLEGO...
Bjusssss!!!!
São tantos detalhes encantadores,tanta história guardada que me encanta os olhos!
Eu que sou louca por esse tipo de coisa,me delicio com esses lugares .e os seus registros
beijo
Ótimo você ter postado mesmo uma foto de albergue, brasileiros ainda torcem bem o nariz para esse tipo de hospedagem.
Eu não recomendaria um albergue no Egito ou na Índia, por exemplo. Não tem o mesmo padrão da Europa. Aliás, sabe-se lá que padrão tem. Tirando um ou outro a maioria é suja e mal cuidada.
Até mesmo no Brasil não sei se recomendaria muitos albergues, mas na Europa, EUA, Canadá essa cultura já está bem sedimentada e já está entendido que não são apenas mochileiros e jovens que ficam nesses locais. Casais, gente mais velha, todo mundo busca esse tipo de hospedagem que vamos combinar: sempre tem um astral ótimo!
Mas lembrando que também tem uns bem caidinhos na Europa e EUA.
E sobre a viagem... as fotos estão de largar tudo e embarcar para viver cada momento desse!
Que delícia passar Natal nesses locais.
Beijos
Oi, Angela! Nos marcadores acho que não tem tudo, mas tem na lateral do blog na categoria viagens... sei que está meio difícil de encontrar e que preciso reorganizar algumas coisas no blog, mas cadê o tempo, rsrsrsrs?
Flávia, obrigadíssima por seu comentário! Vc tem razão: os albergues europeus e americanos nos quais nos hospedamos eram todos bem organizados e limpos. Alguns eram bem simplezinhos, mas a gente é muito tranquilo com isso. Sobre outros países, deve ser complicado mesmo, vc tem razão!
Um grande beijo pra todas e obrigadíssima pelos comentários! Peço desculpas pela minha ausência dos blogs queridos, mas o ano já começou com força total!!!!!
Adorei esse passeio. Pena que a cidade estava toda fechada e não deu para fazer compras lindas como só você faz. Muito lindo apesar do frio. Estou ansiosa para ver os alpes. Fico boba como vocês conseguem visitar varias cidades no mesmo dia sem sentir o peso da bagagem. Esse tal de arruma mala, desarruma mala é que me mata. Ensina o truque pra gente, faz um post só sobre bagagem: o que levar e como levar para não ter trabalho. rsrsrsr. Bjus.
Oi, Maria! Apesar de estarmos acostumados, essa coisa de arrumar/desarrumar malas é chatinho mesmo! O que a gente tenta fazer é só separar as roupas que vai usar no dia seguinte e levar pouca coisa... o Marcelo me mandou um video muito divertido hoje sobre como levar muita coisa na bagagem de mão: é hilário!!!! http://www.youtube.com/watch?v=xPw5HiUNoyo
Beijão!
Katia querida , que viagem deliciosa!! Vendo suas fotos é ótimo porque sentimos que viajamos um pouquinho com vc tb, seus comentários e tudo! Ai que delicia! Fotos lindas, lugares lindos e com arquitetura riquíssima!Ameiii! E que venham os alpes! :) Beijos Tê
Oi Katia! Hoje tirei um tempinho para me deliciar com seu blog, que me deixa ainda mais ansiosa para viajar, hehehe
Acho que ese ano a viagem internacional sai, e vou consultar seu blog dezenas de vezes para pegar todas as maravilhosas dicas que você dá.
Beijoca!
Katia, as fotos ficaram lindas... Como é bom viajar né??? Eu volto de uma já planejando a outra, hehehe.
Bom, a questão de albergue eu e meu marido já não somos adeptos preferimos mesmo um hotel, mas sei que os albergues Europeus e Americanos são bons.
Beijos :o)
Katia,
Que delícia!!!! Sou super fã da Suiça. Sempre digo que esse é um país onde eu moraria facilmente. As pessoas são educadas, tudo funciona perfeitamente. É ultra civilizado.
Adorei o nome do restaurante "Bundeshaus". Viajando a gente encontra muitos nomes engraçados!!!
A Europa no inverno é mágica. Tudo branquinho, frio, chocolate quente, hotéis simpáticos.
Amei o post cheio de casinhas de boneca.
Um beijo enorme,
Claudia
Que maravilha de viagem que você fez... hmmm!!! Deu pra curtir um pouquinho com vc... acredita que marido tem uma taça dessas da Erdinger??? Ele adora!!! Beijos
Feliz Ano Novo amiga!!! Que postao! :)
Nossa adorei suas fotos!! cada uma mais linda que a outra! Sabe que também "catch my eye" esse sign da "belvedere"? ADOREI!!
Olha descxulpa o sumiço! sabe como é, quando volta a rotina, fica tudo doidao de novo!!
Otimo ter vc de volta e anciosa para ver as belezuras que 2012 traz pra vc, e que vc também traz pra gente! :)
bjao no ♥
Relato e fotos maravilhosos! Como sempre seus posts são inspiradores. Dá uma vontade imennnnnnnnsa de conhecer todos esses lugares por onde vcs passam...
Um dia ainda irei...se Deus quiser...rsrs
Beijinhos.
Impressionante, estou sem palavras desta vez.
Vamos trocar emails quero auxilio de como vc se programa e organiza para as viagens! ok?
Eu ainda não viajei assim e pretendo fazer a nossa primeira viagem esse ano, mas com uma diferença, vou levar 3 quietinhos juntos ... hehehehe
bjs querida
Kelly Nomura
Que linda a foto da Catedral de São Nicholas com o céu azul contrastando!!
Gostei da ruazinha das esposas fieis e dos maridos exemplares...ficaríamos por lá!! rsrs..=)
Quanta arquitetura, detalhes, formatos...muito legal!!
E Berna parece ser muito linda...ficar vendo os Alpes....o tempo deve parar!!
E a vista do topo da igreja, que graça, todos os telhadinhos marrons...sei lá, parece outro tempo, anos atrás!!
Amei esse post com muitas fotos!!!
Até o post dos Alpes..=)
Beijos!!
Kátia, adoro ler seus posts de viagem e passear um pouco pelos lugares e seus costumes, arquitetura, culinária...além das dicas de viagem!
AA, eu tb sou apaixonada por ruelas com casas de desenho animado! :)
Abração
Lara
Katia,
Que maravilha!
Tanto a viagem, como sua forma de contá-la e de mostrá-la por fotos fantásticas.
Também acho muito interessantes os cumprimentos dos habitantes locais, quando cruzam com turistas. Em Wellington, na Nova Zelândia, isso me chamou a atenção.
Achei ótima a ideia de você mostrar o albergue onde ficou.
Beijos.
Nossa Katia, adorei saber q vc gostou de seu passeio pela Suíça; pois adoro me antenar com suas dicas e detalhes das viagens.
Mais feliz ainda fiquei ao vr q vc esteve na cidade origem de minha cidade. Friburg, realmente é uma graça. Mimosa, pequena, elegante e com uma característica muito peculiar... simpatia.
Eu sou natural de Nova Friburgo e a cidade foi colonizada por alemães e suíços vindos desta cidadezeinha, precisamente do bairro Canton de Friburg.
Amei todas as dicas. Não conheço Berna, mas qdo lá estiver já sei o q ver e por od andar. ;D
Bjokas.
Oi Katia, vc é uma abençoada, cê sabe né? Que maravilha uma viagem destas! Sabe que tenho outra amiga que está lá na Suíça agora? ela fica postando as fotos de lugares cinematográficos, alguns em cidades visitadas por vc também...
Tive o cuidado de ler teu post inteirinho pois fiquei com muita vontade de viajar pra lá tb, mas qd fôr pedirei mais dicas suas. Só me preocupo com o inglês, pois acredite, nunca aprendi... mas ele não vai impedir não.
Um grande beijo, bom fim de semana!
Katita.. estou encantada com todas as fotos! Que viagem maravilhosa!!!!
Beijos
Nossa Kátia que delícia de passeio... eu adoro esse estilo arquitetônico vi também assim em Burgos e em Paris.... Em Burgos eu olhava mais pra cima do que para baixo, tomei muitos "trupicos" por conta disto rsrsrsr!!!
Ahhh fiz um post em especial pra vc!!!
Depois da uma passadinha por lá!
http://barbirezende.blogspot.com
Linda viajo contigo, através de tuas belíssimas fotos e descrições!
Bjo grande e tenha uma linda semana.
Léia
Katita,
Este post, especialmente, era o que eu esperava ver com bastante calma, pois já intuía que era muito bom, e não me decepcionei, rsrs.
Gostei muito, senti-me passeando por estas ruas e olhando o que os seus olhos viram. Eu tenho uma prima que morou na Suiça e em outros lugares da Europa. Mas ela é do tipo calada, nunca expressa as impressões dela sobre os lugares em que esteve, rsrs.
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