Passadiço da Glória, um dos cartões postais da cidade de Diamantina
Bela fachada pintada com a tradicional combinação de azul e branco
Detalhes da arquitetura colonial
Igreja de Biribiri
Igreja de São Francisco de Assis
Catedral Metropolitana de Santo Antônio na Praça da Matriz
Cachoeira dos Cristais e suas águas cor de ferrugem
O curioso relevo próximo à Gruta do Salitre
Rua da Quitanda: reduto boêmio que agita as noites de Diamantina
Apresentação da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais no Dia da Independência do Brasil
Diamantina é uma cidade histórica que recebeu esse nome devido à grande produção local de diamantes, que eram explorados pela coroa portuguesa na época da colonização. Durante o século XVIII, a cidade ficou famosa por ter abrigado Chica da Silva, escrava alforriada que era esposa do homem mais rico do país. Diamantina também é conhecida por ser a terra natal do ex-presidente Juscelino Kubitschek.
A cidade é um dos destinos da Estrada Real, um dos roteiros culturais e turísticos mais interessantes do Brasil.
Diamantina oferece muitas serestas e vesperatas, eventos em que os músicos locais se apresentam à noite, das janelas e sacadas de velhos casarões, enquanto o público assiste das ruas.
Igreja de São Francisco de Assis
Para conhecer a cidade, era necessário mais do que um único final de semana, que é o tempo que costumamos ter disponível em nossas incursões pelo Brasil. Por isso aproveitamos o feriado de 7 de setembro para comprar uma passagem até o aeroporto de Confins e de lá seguir viagem até Diamantina, passando antes por Sete Lagoas e Cordisburgo a fim de conhecer as lindas grutas Rei do mato e do Maquiné.
Chegamos a Diamantina no final da tarde. Deixamos nossas mochilas na pousada e fomos dar uma caminhada, registrando nossas primeiras impressões.
Conseguimos ver todas as principais atrações turísticas antes de escurecer, mas voltamos em todas elas no dia seguinte. Diamantina é o tipo de cidade que me atrai demais! Adoro a arquitetura colonial e acho uma delícia passar o dia caminhando entre ruelas estreitas pavimentadas com blocos rústicos de pedra. Em cada cantinho há um detalhe interessante a ser percebido e admirado como lamparinas, janelas altas, sacadas, telhados ornamentados, portas coloridas etc. Não é à toa que o centro histórico foi tombado em 1938 e está inscrito na Lista de Patrimônio Mundial pela Unesco.
A Casa da Glória foi construída entre 1775 e 1800 por Manuel Viana. A casa é assim conhecida porque posteriormente foi habitada por Dona Josefa Maria da Glória. No início do século XIX, ela passou a ser propriedade do governo e em 1864 tornou-se a residência oficial dos Bispos de Diamantina.
Por volta de 1867, a construção se converteu em um orfanato e depois um educandário feminino comandado por freiras. Tempos depois, as religiosas adquiriram o edifício do outro lado da rua, e, para unir as duas casas, construíram o famoso Passadiço de Diamantina.
Em 1969, pesquisadores alemães compraram a casa e a transformaram no Instituto Eschwege, que foi incorporado em 1979 pela UFMG.
A Catedral Metropolitana de Santo Antônio tem um aspecto imponente e fica localizada na Praça da Matriz, cercada de prédios históricos.
A atual matriz de Diamantina foi construída entre 1933 e 1940, em substituição à antiga igreja de Santo Antônio do Tejuco.
Seu interior é simples, claro, arejado e não possui muitas ornamentações. Mas havia um casamento marcado para aquela noite e achei interessante fotografar os arranjos de flores, neutros, elegantes, sutis e que me passaram uma sensação de frescor. Fica aqui registrada a ideia!
No início da noite, já cansados, curtimos o burburinho da Rua da Quitanda, onde se concentram alguns bares e restautrantes com mesinhas espalhadas pela rua, já que as calçadas são bem estreitas.
Nosso mineiríssimo prato de feijão tropeiro com lombinho foi tão calórico quanto saboroso. Para acompanhar, pedimos uma deliciosa cerveja mineira BACKER bem geladinha!
No sábado pela manhã, saímos para caminhar novamente pelo centro histórico. Na foto acima, eu estou em frente à casa onde morou Chica da Silva, que infelizmente estava fechada no mês de setembro.
Casa de Chica da Silva
Francisca da Silva de Oliveira, ou simplesmente Chica da Silva, foi uma escrava, posteriormente alforriada, que viveu em Diamantina durante a segunda metade do século XVIII. Ela manteve durante mais de quinze anos uma união estável com o rico explorador de diamantes João Fernandes de Oliveira, tendo com ele 13 filhos. O fato de uma ex-escrava ter atingido posição de tamanho destaque na sociedade durante o apogeu da exploração de diamantes deu origem a diversos mitos. Entretanto, essa união incomum não foi um caso isolado na sociedade colonial brasileira, mas chamou a atenção por ter sido pública e duradoura, além de envolver um dos homens mais abastados da região.
Se vocês quiserem saber mais sobre essa história, basta clicar AQUI.
Charmosa rua em frente à casa de Chica da Silva
Detalhe de uma casa colonial
A Casa de Chica da Silva pertence ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan. Aberta à visitação pública, apresenta um núcleo de exposição contendo informações históricas sobre a casa, sobre a ex-escrava e o contratador João Fernandes de Oliveira. Apresenta ainda exposições temporárias.*
Igreja de Nossa Senhora do Carmo
Em seguida, voltamos ao Passadiço da Glória, conhecemos o Mercado Municipal, revimos a Catedral e outras igrejas bonitas e bem conservadas. Mas, infelizmente, estavam todas fechadas no feriado e nos contentamos em apreciar suas fachadas.
Em geral, muitas construções do centro histórico nos pareceram recentemente reformadas e pintadas.
Igreja de Nosso Senhor do Bonfim dos Militares
A Igreja de Nosso Senhor do Bonfim dos Militares foi construída por volta do ano de 1771 e apresenta uma única torre na fachada. Li que seu interior (que não tivemos a oportunidade de conhecer) é rico em talhas douradas e o altar mistura os estilos D. João V e rococó.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos é uma das construções mais antigas de Diamantina e foi erguida em 1728 por negros pertencentes a uma irmandade. Assim como outras igrejas construídas posteriormente na cidade, possui uma única torre. O largo da igreja abriga um chafariz do século XVIII.
Depois de circular bastante pela cidade, fomos conhecer a casa onde o ex-presidente Juscelino Kubitschek morou na infância.
Juscelino era filho de João César de Oliveira, que foi garimpeiro, delegado de polícia, fiscal de renda do município e caixeiro viajante. Sua mãe, Dona Júlia Kubitschek, era professora primária e ensinou o filho até que ele ingressasse no Seminário Episcopal de Diamantina.
Como vocês podem verificar na foto acima, descobri que o futuro médico e presidente do Brasil não foi um bom aluno em sua primeira década de vida, rsrs! Suas notas 4, 5 e 6 me surpreenderam!
A casa é hoje em dia um museu que abriga uma biblioteca, objetos pessoais, fotos e os violões usados pelo político para participar das tradicionais serestas.
Museu do Diamante
Em seguida, visitamos o Museu do Diamante, Inaugurado em 12 de abril de 1954. A instituição ocupa um dos prédios de maior significado histórico e arquitetônico para a cidade. Construído em 1749, foi residência do Inconfidente Padre José de Oliveira e Silva Rolim, um dos principais implicados na Conjuração Mineira de 1789.
O museu funciona como um centro de memória da região de Diamantina, reunindo arte sacra, mobiliário, armas, indumentária, tecelagem, oratórios e outros objetos de uso cotidiano. Na verdade, diamante mesmo é o que a gente menos vê, rsrs!
De lá, seguimos para a praça que abriga o Mercado Municipal, onde estava sendo montado o palco para a apresentação da Filarmônica.
O antigo rancho dos tropeiros, erguido em 1835, foi restaurado em 1997 e desde então abriga o Mercado Municipal.
Além da feira de alimentos e de artesanato que acontece nos finais de semana, o espaço abriga um centro cultural. Adorei esse lugar, principalmente as barracas de comidas típicas… bom, nós havíamos tomado café da manhã na pousada e não estávamos com fome alguma, mas gostei de ver essa movimentação animada, as pessoas comendo, bebendo, amigos se encontrando, visitantes comprando peças de artesanato etc. É realmente um lugar gostoso de frequentar nos finais de semana.
À tarde, o Marcelo pegou o carro e fomos conhecer a Gruta do Salitre, que fica no caminho para Curralinho. O lugar é muito bacana e o relevo tem um recorte bastante diferente e curioso.
As pedras parecem formar desenhos e torres pontiagudas. Parece algo saído de um conto de fadas, me lembrou a casa de uma bruxa ou de um ogro, rsrs! O certo é que, como escreveu o Marcelo em seu relato, “É o tipo de lugar em que as fotos não traduzem o esplendor que você vê quando está lá”.
A gruta tem este nome por causa da extração do salitre, que era utilizado para a fabricação de pólvora. Formada de quartzito, ela encanta os visitantes, inclusive por ter uma acústica perfeita. O local já foi palco de concertos, do filme Chica da Silva e de novelas da extinta Rede Manchete. Também serviu como esconderijo para os escravos fugitivos da região.
Fiquei impressionada com o tamanho dessa fenda na rocha, mas acho que não dá pra ter uma noção clara pela foto.
Em seguida, fomos conhecer o Parque Estadual de Biribiri. O parque tem uma guarita na entrada e recebemos do guarda florestal um saquinho plástico para recolher o lixo que eventualmente produzíssemos. Nosso foco era conhecer a Cachoeira dos Cristais e a Vila de Biribiri.
A Cachoeira dos Cristais é muito bonita e suas águas possuem uma coloração de ferrugem bastante interessante, mas não é nada turva, pelo contrário. O Marcelo aproveitou o calor pra dar um mergulho, mas eu achei a água meio gelada e fiquei só fotografando.
Antes de passar para a próxima atração que visitamos, vou copiar aqui mais um trecho do relato do Marcelo: “O lado negativo do lugar, ao menos naquele momento em que estivemos lá, é aquela coisa bem brasileira. Lembram-se do saquinho para trazer seu lixo de volta? Ainda assim, é claro que você vai encontrar facilmente lixo largado pelo chão nos arredores da cachoeira. Mas tinha mais: proibido entrar com animais domésticos? Uma galera levou um cachorro. Proibido fazer churrasco? Tinha churrasco. Proibido pular do alto da cachoeira? Tinha gente pulando”.
Depois de curtir a cachoeira por alguns minutos, seguimos viagem para conhecer a Vila de Biribiri. Nós não sabíamos exatamente do que se tratava e nos pareceu uma área de lazer para onde o pessoal vai curtir um piquenique, tomar uma cerveja ou mesmo almoçar (há um restaurante na região).
O lugar é bem amplo, simples, agradável e bonito. Tem um rio passando ali pertinho e havia bastante gente (e muitos carros) naquela tarde. Parece ser um programa familiar de fim de semana.
Fui pesquisar para esse post e descobri o seguinte sobre a história da localidade:
“Em meados de 1870 o então Bispo de Diamantina Dom João Antonio Felício dos Santos resolveu fundar uma fábrica de tecidos para empregar as moças pobres da região de Diamantina e arredores. A idéia de montar em Biribiri, essa fabrica, aproveitou-se da existência de uma queda d'água no local. Assim iniciaram-se as construções dos galpões (onde funcionaria a fábrica), as casas dos operários, o pensionato, o armazém e a escola. A Igreja foi financiada e construída pelas próprias moças, que nas horas vagas garimpavam e com a venda do ouro e diamantes conseguiam dinheiro. O sino da igreja foi fundido na própria fábrica e o relógio foi doado pela família real portuguesa a Dom Felício dos Santos. Em 1876 a fabrica estava pronta. Foi montada com maquinário vindo de Massachutes-EUA (eram trazidos no lombo das mulas ou em carros de boi). De 1876 a 1921 a Arquidiocese de Diamantina tinha o poder sobre Biribiri até ser vendida a particulares. Hoje a Fabrica de Tecidos Estamparia S.A administra a bela propriedade perdida nas montanhas de Minas. A fábrica de tecidos funcionou ali ate 1973, quando foi desativada por razões econômicas: o acesso era difícil, as estradas estavam em péssimas condições. No auge do anos 50 a Companhia Industrial de Estamparia mantinha ali 1200 funcionários. A pequena cidade era abastecida de açougue, armazém, bar, quadra de esportes, refeitório, medico, dentista, clube social, além da igreja, do pensionato, e das casas dos operários que funcionavam em casarões coloniais pintados de branco e azul”.
Fonte: http://www.biribiri.com.br/
Retornamos à cidade para curtir a noite de sábado e a programação do evento Semana JK, em homenagem aos 110 anos do nascimento do ex-presidente.
Músicos ensaiando antes da apresentação
Às 19hs sairia uma serenata da Praça JK, mas acabamos vendo os músicos de longe porque estávamos comendo uma pizza justamente nesse momento.
Às 20hs houve uma bela apresentação da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais na praça ao lado do Mercado Municipal. Achei tudo muito bonito e cheguei a me emocionar com o Hino da Independência que fui obrigada a decorar nos tempos de colégio, rsrs!
Infelizmente, a tradicional Vesperata de sábado não aconteceu por causa das festividades da Semana JK. Foi uma pena porque queríamos muito assistir ao evento tradicional, mas o concerto foi lindo e não nos arrependemos de ter escolhido essa data para conhecer Diamantina.
No dia seguinte, acordamos cedo, fizemos o check-out na pousada e caminhamos pela cidade que ainda despertava. Havia pouca gente nas ruas e aproveitei para registrar alguns exemplos do artesanato local.
Pesos de porta em forma de simpáticas corujinhas
Vaso de plantas cravejado de sementes e grãos
Quando vi uma luminária de metal rústico, no estilo indiano, pendurado na porta da loja A ROSA, eu sabia que ela seria minha (se o preço não fosse proibitivo, é claro!). Avistei a peça de longe e à medida que eu me aproximava, gostava cada vez mais do que via!
A loja é a minha cara!!!!! Tem tudo o que eu gosto: peças étnicas, objetos decorativos incomuns, almofadas coloridíssimas e paredes idem, mantas, cachepôs, bandejas de madeira entalhada, castiçais de metal, espelhos etc.
O mais legal é que a moça que me atendeu me permitiu fotografar os espaços sem restrições. Agradeço muito a gentileza e faço questão de divulgar essa loja linda! A Rosa fica no Beco da Tecla, no centro de Diamantina.
Depois dessa paradinha estratégica para minha única comprinha na cidade, seguimos para Serro, outro reduto histórico a 80 km de lá.
Chegamos em Serro no meio da manhã. O Marcelo parou o carro perto da Igreja de Nossa Senhora das Mercês, que felizmente estava aberta. Demos sorte, porque foi fechada logo depois da nossa visita. Em seguida, caminhamos pela cidade admirando o casario histórico e subimos a escadaria da Igreja de Santa Rita, de onde se tem uma boa vista da cidade.
Vista da cidade a partir da Igreja de Santa Rita
Aproveitamos para comprar o famoso queijo do Serro, que era bem gostoso, mas esqueci de dizer que compramos também um queijo meia cura em Diamantina que foi simplesmente um dos melhores que comi na vida!!!!! Infelizmente, não lembro o nome da loja onde o encontramos, mas era sensacional, bem salgadinho e azedinho na medida certa. Devorei a peça inteira em 3 dias!!!!
A receita do queijo do Serro foi trazida para o Brasil no século XVIII por portugueses que vieram da região portuguesa da Serra da Estrela. Segundo as minhas pesquisas, em Minas Gerais, a técnica foi adaptada e o queijo se tornou mais úmido e ácido. Bom, eu adoro o queijo da Serra da Estrela, feito com leite de ovelha, de sabor bem forte e marcante com um toque de amargor, e não identifiquei nenhuma semelhança com o queijo do Serro.
Serro é um município cuja população gira em torno dos 22 mil habitantes. A localidade é rodeada por serras, morros, rios e cachoeiras, atraindo muitos apreciadores do turismo histórico e ecológico. É também uma importante cidade do Caminho dos Diamantes e da Estrada Real, uma herança das minas que atraíram os Bandeirantes paulistas e nordestinos no século XVIII.*
Além das belezas naturais e das minas de ouro, Serro possui um rico patrimônio histórico-cultural.
Igreja do Carmo
Serro abriga lindos casarões históricos, com destaque para o prédio da prefeitura construído no seculo XIX, que é o terceiro maior edifício colonial do estado de Minas Gerais com 40 cômodos, 68 janelas, 10 sacadas, 14 portas e 2 portões.
O centro é muito charmoso, limpo e preservado. Fico super feliz quando visito cidades tão bem cuidadas!
Adoro essas floreiras nas sacadas. Quanto capricho!!!!
Vista lateral da Igreja de Nossa Senhora das Mercês
Igreja de Nossa Senhora das Mercês
Estátuas barrocas na entrada da Igreja de Nossa Senhora das Mercês
Achei o interior da igreja relativamente simples, sem muita ostentação. Mas gostei muito desses dois anjos esculpidos em madeira que estavam posicionados um em frente ao outro bem na entrada.
Casario colonial
Detalhe de fachada com 13 janelas
Depois de percorrermos todo o centro histórico desse charmoso município, fizemos nosso longo retorno a Confins. Mas antes paramos em um simpático restaurante que fica à beira da agradável Lagoa do Paulino em Sete Lagoas para curtir o fim da tarde e almoçar. E assim terminou mais uma deliciosa incursão pelo Brasil!
Um beijo pra todos com votos de muitas viagens empolgantes em 2013!!!!
22 comentários:
Que delícia de viagem! Adorei! Bj
Que delicia de viagem! Adorei! Bj
@AngelaQue bom, amiga! Diamantina e Serro são cidades lindas e com belezas naturais exuberantes nos arredores! Não é muito perto de BH, mas vale a pena aproveitar um feriado pra conhecer esse pedaço do Brasil! Mil beijos!
Cada foto linda! Realmente a cidade é mto bem cuidada!
Agora estou ansiosa pelo post da festa de verão!!!!
Bjos
Adorei! Curto muito essa região de Minas e curto mais ainda essas fotos lindas com as quais você nos brinda! Parabéns!!!
@Dani HoffmamDani, realmente as cidades são muito bem preservadas e limpas! Serro é limpíssima e fiquei encantada com os canteiros floridos e bem cuidados! Dá orgulho de ver uma cidade brasileira tão charmosa e organizada! Ah, pode deixar que estou prepparabdo o post com todos os detalhes da FESTA DE VERÃO pra segunda-feira!!!! Beijos!
@CyMuito obrigada, querida Cy!!!! Essa região da Estrada Real é realmente encantadora e fico feliz que goste das minhas fotos! Infelizmente, minha câmera morreu de vez, mas estou esperando uma nova chegar, com mais recursos e melhor resolução! Mil beijos!!!!
Que linda essa igrejinha de Santa Rita!! Sonho de qualquer noiva casar numa igreja assim! rsrs...
As fotos das casas coloniais estão lindas...e o céu ajudou no dia, né? rs
Bonfa..quando vcs vão pra essas grutas e cachoeiras, vcs vão sozinhos? só tem vocês lá ou vocês aproveitam pra tirar foto sem ngm aparecer? rsrs...Parece o moço do filme 127 horas!!! rsrs...
beijoss!!
Que linda essa igrejinha de Santa Rita!! Sonho de qualquer noiva casar numa igreja assim! rsrs...
As fotos das casas coloniais estão lindas...e o céu ajudou no dia, né? rs
Bonfa..quando vcs vão pra essas grutas e cachoeiras, vcs vão sozinhos? só tem vocês lá ou vocês aproveitam pra tirar foto sem ngm aparecer? rsrs...Parece o moço do filme 127 horas!!! rsrs...
beijoss!!
@Casar é assim...Bem fofa, né, Gábi! Também acho que um casamento nessa igrejinha deve ser um charme! Rsrsrsrs, gostei da sua pergunta! Eu sempre procuro um ângulo onde não apareça ninguém. Tinha bastante gente na cachoeira, mas o pessoal ficava mais afastado da queda d'água. Um super beijo!
Katia, fui às duas cidades há muitos anos atrás,na adolescência,então imagina...
Confesso que me apaixonei mais por Serro,na época já era assim,lindinha,organizada,limpa.Diamantina estava numa fase ruim,não estava bem tratada igual agora,senti-me triste então.
Mas Serro,ah!essa sim,lembro-me de ter lido o porquê do feijão tropeiro numa placa,você viu?Acho que fica num pedaço da Estrada Real e do Cristo que chora(acho),fiquei meio impressionada!!
Minha mãe ama Diamantina,já esteve lá duas vezes,uma em 75 e essa outra comigo.Mas parece que planeja a sua terceira ida!!!
Um beijão,
@MilenaMi, a gente passou por Serro meio rápido, já no caminho de volta ao aeroporto e nào vi essa plaquinha, vou pesquisar! O lugar é mesmo uma gracinha, bem preservado e bastante limpo. Diamantina é maior, mas mantém o mesmo charme e conservação dos prédios históricos. Que pena que a cidade nào estava assim quando vc esteve lá! Aproveita pra voltar com a sua mãe!!!! Um beijão!
Que delícia, fiquei morrendo de vontade de conhecer Diamantina, quando fui pras cidades históricas, cheguei a conhecer Ouro Preto, São João del Rey, Mariana, Tiradentes e Congonhas!
Adoro esses estilos de casas, acho fascinante! Adorei suas fotos, ficaram dez (:
Beijocas!
@Juliana KimuraJuliana, essas cidades são um charme, né? Também adoooooro a arquitetura colonial! Parece que a gente se transporta ao passado, acho linda! Um grande beijo e obrigada pelo elogio!
Oi, Kátia!
Como sempre digo: adoro seus posts de viagens!!!! :)
Quando vocês fazem essas viagens rápidas de final de semana vocês alugam carro pra passear melhor? Como organizam o cronograma?
Queria sugerir um post pra próxima viagem internacional! Você podia fazer um post sobre o planejamento e contar dps como vcs seguem ou não o que foi planejado! Tenho muita curiosidade sobre isso!
um bju!
@LetíciaQue legal, Letícia! Fico feliz que tenha gostado desse e de outros posts! Adoro preparar esses relatos e gostaria muito de ter mais tempo pra isso! Sobre o carro, a gente aluga sim, é muito mais prático mesmo para uma viagem curta de fim de semana. A nào ser que a gente vá pra São Paulo, nesse caso, só usamos o metrô mesmo! Sobre o planejamento e cronograma, nào sei te responder porque o Marcelo é que gosta dessa parte e faz tudo sozinho. Eu só dou algumas opiniões e sugestões. Você pode dar uma olhada na página dele do site MOCHILEIROS: http://www.mochileiros.com/busca.php?cx=partner-pub-1018022360237417%3A9907296399&cof=FORID%3A10&ie=UTF-8&q=mcm&sa=Pesquisar
Lá tem todos os relatos que ele fez e provavelmente você vai encontrar boas dicas de logística! Um grande beijo com votos de muitas viagens pela frente!
Já fui para Ouro Preto, mas foi num carnaval!! Para Diamantina nunca fui, mas as fotos são encantadoras!!! Bjs
Katia, Diamantina e Serro fazem parte da minha historia.Minhas tias paternas estudaram no colégio interno da primeira e sempre iamos visita-las.E meus dois irmãos estudaram na Faculdade Federal de Diamantina. Eu e o francês até tentamos arranjar emprego so para morar la.A cidade tem um friozinho gostoso e acho ela bem limpinha também.
Boa noite Kátia,
mais uma vez você e seu esposo capricharam no registro fotográfico. Parabéns. Gostaria de saber qual máquina fotográfica vc utiliza para fazer seus registros. São fotos muito bonitas e com cores incríveis. Vc utiliza máquina profissional ou "trabalha/edita" suas fotos em algum software específico? Abraço e obrigada. Giselle Anselmo
Boa noite Kátia,
mais uma vez você e seu esposo capricharam no registro fotográfico. Parabéns. Gostaria de saber qual máquina fotográfica vc utiliza para fazer seus registros. São fotos muito bonitas e com cores incríveis. Vc utiliza máquina profissional ou "trabalha/edita" suas fotos em algum software específico? Abraço e obrigada. Giselle Anselmo
@UnknownMuito obrigada, Giselle! Fico feliz que goste dos meus registros fotográficos! Minha máquina é bem comunzinha, a diferença é o tratamento das imagens mesmo. Fiz um post sobre isso mostrando os efeitos que uso nesse link: http://casosecoisasdabonfa.blogspot.com.br/2012/09/bonfa-convida-designer-katia-bonfadini.html
Um grande beijo!
Obrigada Kátia, vou seguir suas dicas de edição de imagens. Abraços e continue postando suas lindas fotos.
Giselle
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