O que mais me atrai na Ásia é a oportunidade de entrar em contato com uma cultura milenar e bastante diferente da nossa. Sou fascinada por arquitetura e adoro conhecer templos e outras construções cheias de detalhes, simbolismos e referências desconhecidas para nós, brasileiros. Acho que viajar abre as portas para novos aprendizados e o Templo Branco ou Wat Rong Khun é um lugar curiosíssimo! À primeira vista, aparenta ser uma construção linda em estilo clássico, mas na verdade, trata-se de uma instalação de arte em forma de templo, concebido e construído pelo artista contemporâneo tailandês Chalermchai Kositpipat, que é dono do terreno e mantém a atração aberta ao público gratuitamente desde 1997.
CHIANG RAI – TAILÂNDIA
Contratamos um tour em Chiang Mai para fazer um bate-volta a Chiang Rai a fim de conhecer o famoso Templo Branco. É uma viagem um pouco cansativa porque são muitas horas na estrada para poucas horas de visita às três atrações incluídas no pacote, mas logo que avistei o templo, me convenci de que a espera valeu a pena!
No final do século XX, um templo caindo aos pedaços ocupava esse terreno e não havia fundos para sua restauração. Então Chalermchai Kositpipat, um artista local, decidiu bancar sozinho a reforma do templo usando os próprios recursos, ideias e muita criatividade. Ele considera que sua obra de arte, que está em constante evolução, com previsão de conclusão em 2070 (!!!), é uma oferenda a Buda. Na área adjacente ao edifício principal, o artista pretende construir um espaço para meditação e ensinamentos budistas.
Todos os outros templos que visitamos na Tailândia eram coloridísissmos e repletos de ornamentos dourados. Por isso essa construção é tão única e se destaca por ser inteiramente branca com milhares de pedacinhos de espelhos incrustrados na fachada e em todas as esculturas. Eles refletem a luz do sol, produzindo um efeito incrível.
As duas estátuas que aparecem na sequência de fotos acima representam os guardiões do Portão do Paraíso, que são responsáveis por decidirem o destino dos mortos.
À distância, o Templo Branco tem um ar majestoso, celeste e angelical, mas basta se aproximar para começar a perceber a existência de criaturas bizarras com expressões dramáticas e assustadoras. São demônios, monstros, criaturas mitológicas e até mesmo seres extraterrestres.
Para entrar no templo, cuja cor branca simboliza a pureza e sabedoria de Buda, é necessário atravessar uma ponte cercada de esculturas de mãos que representam a cobiça humana. A ponte veicula a ideia de que o caminho para a felicidade se constrói evitando as tentações, a ganância e o desejo.
Passando a ponte, vemos a entrada do templo e, assim como em todos os outros complexos religiosos na Tailândia, é necessário cobrir os ombros e os joelhos, além de tirar os sapatos e chapéus/bonés em respeito ao lugar sagrado.
Dentro da construção principal, os visitantes se surpreendem com pinturas que misturam cenas apocalípticas e tragédias com ícones pop da cultura ocidental, como Michael Jackson, Freddie Krueger, Homem Aranha, Batman, Kung Fu Panda, Darth Wader, Elvis Presley, Angry Birds, Neo do filme Matrix e até George Bush e Osama Bin Laden juntinhos em cima de um foguete. Bizarríssimo e engraçado! Quem espera encontrar esse tipo de coisa dentro de um templo budista? De acordo com o artista, o interior do templo representa a mente humana e toda a sua complexidade. E é também uma crítica ao comportamento bélico dos ocidentais. Reparem na ilustração do ataque às torres gêmeas, que estão amarradas a uma bomba de combustível simbolizando a guerra pelo petróleo. Infelizmente, não era permitido tirar fotos do interior do templo e consegui essas imagens na wikipedia e nesse site, respectivamente.
Esculturas do Templo Branco
A bizarrice continua na área externa do templo. Reparem na sinalização da proibição de beber e fumar. O cone também é customizado com caveiras e as máscaras penduradas na árvore têm a cara do Wolverine e da Malévola, entre outros personagens… bem interessante!
Depois de conhecer a atração principal de Chiang Rai, o guia nos levou para almoçar e seguimos para conhecer a tribo Karen, aquela em que as mulheres usam grandes argolas que alongam o pescoço. Como era opcional, mais da metade do grupo não se interessou pela visita e então ficamos esperando o guia voltar para seguir viagem até a Black House, o museu do pintor, arquiteto e escultor Thawan Duchanee.
Thawan Duchanee faleceu em setembro de 2014 e era um artista reconhecido internacionalmente. Suas obras foram muito influenciadas pelo budismo, que ele retratava de uma maneira única, de acordo com as suas próprias interpretações. O Museu Baandam, também conhecido como Black House (Casa Negra) começou a ser construído há mais de 35 anos e abriga um conjunto de 32 cabanas de diferentes formatos e tamanhos, todas pintadas de preto com detalhes em madeira esculpida, ossos, chifres e peles de animais (ursos, lobos, serpentes, crocodilos etc.). Há diversas esculturas e instalações artísticas espalhadas pelo amplo jardim.
SUKHOTHAI – TAILÂNDIA
Pra mim, Sukhothai foi uma surpresa deliciosa! Como é o Marcelo que monta os nossos roteiros de viagem, eu fico com a cômoda tarefa de simplesmente ir e descobrir as belezas que esse mundão tem a nos oferecer! Embora seja uma cidade turística, Sukhothai não recebe a mesma quantidade de visitantes que outras localidades mais badaladas, o que eu achei ótimo. Pegamos um ônibus na rodviária de Chiang Mai e cinco horas depois descemos na parte antiga de Sukhothai, onde nos hospedamos por uma noite. Acho que um dia foi tempo suficiente para conhecermos o parque histórico e algumas outras atrações nos arredores. Alugamos duas bicicletas na pousada e passamos o dia pedalando entre ruínas de templos, estátuas gigantes, colunas e estupas.
A melhor maneira de passear por Sukhothai é de bicicleta, porque assim a gente economiza um bom tempo para se deslocar entre as atrações. Como estava quente, foi gostoso sentir o ventinho no rosto enquanto pedalava.
A cidade foi a capital do Reino de Sukhothai e teve seu auge entre a metade do século XIII e o fim do século XIV, que é considerada a idade de ouro da civilização tailandesa. A arte e a arquitetura desse período representam o que existe de mais clássico na Tailândia.
O Reino de Sukhothai é considerado o primeiro reino da Tailândia, lugar de criação do alfabeto tailândes e onde se estabeleceu o budismo como religião oficial do país.
Detalhes de um templo em estilo Khmer
Atualmente, Sukhothai é um parque de 45 km2 com ruínas bem preservadas, emolduradas por lagos e muito verde. Havia poucos turistas circulando por lá e isso tornou o passeio ainda mais tranquilo e agradável.
O Wat Si Chum foi o templo que mais me impressionou por causa da estátua gigante de Buda com 15 metros de altura e o detalhe de sua mão direita coberta por folhas de ouro que os fiéis budistas colam ali como uma forma de prestar suas homenagens.
Outra estátua gigante no templo Wat Mahathat
Assistir o pôr do sol do templo Wat Mahathat é um programa imperdível. Ver o sol sumindo entre as inúmeras estátuas, colunas e estupas é impressionante.
Eu nunca coloquei fotos de aeroporto nos meus posts, mas é que nenhum me pareceu tão charmoso e simpático como esse de Sukhothai. O aeroporto local é pequeno, aconchegante e não tem aquele clima frio e impessoal… Adorei o trenzinho que nos levou ao avião e as comidinhas servidas na sala de embarque. Como fica ao lado de um zoológico, ainda dava pra ver girafas e zebras perambulando entre as árvores. Uma delícia!
RAILAY BEACH – TAILÂNDIA
Depois de passar a manhã e boa parte da tarde viajando de avião, ônibus e barco, finalmente chegamos a Railay Beach, uma península rodeada por mar e montanhas que fica no Mar de Andaman, na província de Krabi.
No dia em que chegamos, só deu pra curtir o finalzinho da tarde e fazer um passeio noturno, mas na manhã seguinte acordamos cedo e nos dirigimos a Pranang Beach, uma praia bem gostosa sem ondas e com águas verdinhas.
As grandes rochas que pontuam o mar são características das praias do sudeste da Tailândia e enfeitam os cartões postais dessa região. Em vez de quiosques ou barraquinhas, aqui são os barcos que abastecem os turistas de comes e bebes.
Ficamos um bom tempo relaxando em Pranang Beach antes de retornar para Railay West, onde muita gente gosta de estender a canga para tomar sol. Eu, particularmente, não achei interessante ficar por lá no auge do calor e propus ao Marcelo que a gente fizesse uma caminhada pelos arredores. Foi uma decisão acertada, já que encontramos esse cantinho aconchegante e fresco das fotos acima que pertencia a um bar. Perfeito para tomar uma cerveja e descansar.
No caminho de Railay East para Pranang Beach há cavernas e outras formações rochosas surpreendentes, além de muitos macacos, entre eles alguns filhotinhos fofos que ficam agarrados às suas mamães. Não é a toa que Railay atrai muitos alpinistas, tanto experientes quanto iniciantes.
À tarde a maré baixa muito e não é possível entrar no mar. Então passamos um tempo curtindo a piscina do hotel e mais tarde voltamos para Railay West a fim de ver o pôr do sol. A Walking Street é uma ruazinha com chão de areia onde ficam concentrados bares, restaurantes e lojinhas. O clima de Railay é bem simples e despojado, o que eu adoro, porque dá pra usar chinelo o dia inteiro!
Pôr do sol em Railay West
KOH PHI PHI – TAILÂNDIA
De Railay, fomos para Koh Phi Phi, um arquipélago composto por duas ilhas principais: Phi Phi Don e Phi Phi Leh. Esta última ficou famosa por ter sido cenário do filme “A Praia”, protagonizado pelo ator Leonardo de Caprio em 2000.
Pegamos um “long tail boat” (pequeno barco de madeira) para chegar no ferry que levou uma hora e meia até Phi Phi. Pra quem carrega malas grandes em viagens, esse transporte (o único disponível) é bem incômodo porque você precisa entrar na água com toda a sua bagagem e colocá-la no barquinho para depois retirá-la e passar pro ferry. Como só viajo com mala de mão, não tive nenhum transtorno, mas o pessoal que carregava malões sofreu para arrastá-las pela areia e depois erguê-las dentro da água.
Koh Phi Phi atrai muito mais turistas do que Railay e deu pra sentir isso já no ferry, que estava lotadíssimo! A maioria dos visitantes tem menos de 30 anos, mas a ilha também recebe famílias com crianças e casais de aposentados, que provavelmente se refugiam em seus resorts à noite, enquanto a galera mais jovem se joga na balada frenética que vara a madrugada. Há hotéis, albergues, bares e restaurantes para todos os gostos e bolsos, além de ruelas cheias de camelôs, lojinhas e agências de viagens. Mesmo com muitos turistas, vocês podem perceber pela sequência de fotos acima que é possível encontrar cantinhos de areia tranquilos para curtir a praia e relaxar.
Detalhe de um “Long Tail Boat” em Long Beach, a meia hora de caminhada do píer de Ton Sai
A praia de Long Beach é um pouco mais reservada e fica a meia hora de caminhada do píer de Ton Sai por uma trilha bem sinalizada. Apesar de ser mais tranquila, também oferece uma boa infraestrutura de hotéis, bares, restaurantes e massagens na areia.
No nosso primeiro dia inteiro na ilha, fizemos um passeio de barco com o seguinte roteiro: Monkey Island, Bamboo Island e Shark Point. Confesso que não gostei muito porque achei que ficamos um tempo desproporcionalmente grande no barco em comparação ao tempo reduzido que tivemos para curtir cada parada. Pra fazer snorkelling, Bamboo Island nos pareceu o melhor local, com água cristalina e muitos peixinhos. A parte ruim era a lotação da ilha, que estava abarrotada de turistas chineses. Deve haver alguma preferência dos chineses por essa ilha específica, já que vimos algumas placas de sinalização escritas somente em chinês.
A parada em Monkey Island tem como objetivo permitir que os visitantes observem os macaquinhos em seu habitat natural. Vários painéis alertam sobre a proibição de alimentar os animais. Infelizmente, muita gente ignora essa regra e oferece aos macacos pães, biscoitos, bolos, chocolates e outros alimentos industrializados, além de refrigerantes e cervejas… uma maldade sem tamanho!!! Assim como os quatis obesos, estressados e viciados em açúcar do Parque Nacional do Iguaçu, os macacos tailandeses também desenvolvem doenças típicas dos seres humanos como diabetes e hipertensão em consequência da má alimentação.
Fonte da imagem: https://meanderingmac.com/2014/01/10/travel-film-friday-the-beach/
No nosso segundo dia inteiro em Koh Phi Phi, fomos conhecer a famosa Maya Bay, que no filme “A Praia” recebeu um tratamento digital para parecer uma praia secreta e isolada quando, na verdade, é uma baía aberta para o mar. Há 16 anos, a praia devia ser exatamente como foi representada no filme, um cenário idílico e paradisíaco, mas hoje em dia, com o número absurdo de turistas que desembarca por lá, é impossível manter esse clima.
Nós seguimos a nossa intuição e fechamos o passeio de barco com uma agência de viagens que dizia ser a única a levar os clientes para Maya Bay no nascer do sol, horário em que estão todos dormindo e, portanto, bem antes das hordas de turistas começarem a se acotovelar para garantir uma boa foto na praia mais cobiçada de Koh Phi Phi. Infelizmente, não anotamos o nome da agência, mas não deve ser difícil descobrir estando lá porque vimos dois cartazes na porta da loja com as seguintes frases: “Be the first one there” e “Trips to Maya Bay early in the morning”. Além do nosso pequeno grupo de nove pessoas, havia alguns barcos particulares, mas eram bem poucos, principalmente quando comparamos com as fotos do local no horário de pico.
Eu só fiquei receosa de não ver o local iluminado pelos raios do sol, o que potencializa a beleza de qualquer praia, mas felizmente passamos duas horas inteirinhas por lá e pudemos acompanhar o sol cobrindo lentamente o mar e revelando impressionantes tons de azul!
Compare as imagens acima com as fotos abaixo, tiradas nos horários de pico na alta temporada, quando os barcos grandes chegam à pequena baía e quase não se pode ver o mar.
Fonte da imagem 1: http://www.inthepinkandgreen.com/2014_01_01_archive.html
Fonte da imagem 2: https://www.tripadvisor.com/
Fonte da imagem 3: https://themusescamecrashing.wordpress.com/tag/maya-bay/
Como a gente gosta de ler relatos de viagens antes de sair de férias, sabia que Maya Bay ficava lotada, mas percebo que muita gente se decepciona porque não se informa antes de contratar um pacote. No nosso caso, ficamos muito felizes de poder ver a praia quase vazia e de passar mais tempo lá do que os tours normalmente oferecem. Um amigo havia me recomendado contratar um barco particular, mas, comparando preços, achamos que essa opção para poucas pessoas nos atenderia e teria o melhor custo x benefício. Como desde 2012 não existe a opção de pernoitar na praia, acho que o pacote que escolhemos foi o melhor possível. Fica aqui a dica!
Pileh Lagoon
Antes de deixarmos Maya Bay, ainda fizemos meia hora de snorkelling num ponto mais afastado da praia e depois seguimos para Pileh Lagoon, passando pela Viking Cave e Monkey Island. Essa parte foi meio tensa pra mim porque o mar estava agitado e nosso pequeno barco balançava muito. Eu não enjoo, mas fico com medo e não consigo relaxar até pisar em terra firme, rs!
O viewpoint é um mirante que foi criado como uma rota de fuga em caso de tsunamis, como o que aconteceu em 2004 e devastou completamente a ilha. Fizemos uma caminhada de 3,5 km até lá, seguindo as placas que encontramos pelo caminho. Foi praticamente só subida debaixo de um sol inclemente, mas valeu muito a pena. Chegamos por volta das 10:30h da manhã e havia pouca gente curtindo o visual. O espaço lota na hora do pôr do sol, mas eu tinha visto algumas imagens de cartões postais lá de cima durante o dia, com o sol intensificando os tons azuis do mar e achei mais bonito. No fim das contas, o horário que escolhemos foi ótimo porque normalmente às dez da manhã os turistas estão na praia ou fazendo passeios de barco. Dessa forma, pudemos aproveitar melhor o lugar e tirar muitas fotos!
Rantee Beach
Depois de conhecer o viewpont, pegamos uma trilha íngreme para Rantee Beach, uma praia que só é acessível por barco ou por esse caminho que descobrimos. Aproveitamos a pausa para tomar uma cerveja e descansar das caminhadas do dia. Foi interessante observar o movimento na areia, que lotava quando um barco ancorava e esvaziava exatamente meia hora depois, até a chegada de outra embarcação.
Nadando, brincando e me comunicando por mímica com as crianças tailandesas
Baladas em Ko Phi Phi
Nós não temos o perfil de turistas baladeiros e nossa idade nos deixava meio deslocados, já que a maioria dos visitantes da ilha parece ter 25 anos ou menos. Mas, enfim, como estávamos em Koh Phi Phi, famosa por suas baladas noturnas, resolvemos conferir o agito, que começou ainda durante o dia nessa piscina do Hotel Ibiza.
Alguns hotéis na ilha promovem "Pool Parties" nas quais a entrada é grátis, o uso da piscina é liberado e você só paga o que consumir ao som de música eletrônica tocada por um DJ. Vimos um cartaz e decidimos dar uma olhada na festa do Ibiza. Não é um programa que normalmente faríamos, mas achamos interessante e é ótima para praticar "people watching" com tanta gente proveniente dos quatro cantos do mundo. Foi divertido!
Fomos conferir as famosas lutas amadoras de muay thai que acontecem no Reggae Bar. Os organizadores ficam encorajando a participação dos turistas em troca de drinks grátis e, nos intervalos, dois lutadores profissionais se apresentam. É bem engraçado, são somente três rounds de 1 minuto cada e o nível de muay thai pode ser bom ou nulo.Tem até arquibancada dentro do bar, que foi onde nos sentamos. Achei interessante e diferente!
Os bares da praia em Koh Phi Phi são uma atração à parte. À noite, os turistas se acomodam em cadeiras de plástico ou na areia mesmo pra ver os artistas fazendo acrobacias enquanto manipulam malabares flamejantes. Isso acontece em vários bares ao longo da orla, animados com música eletrônica e muitos baldinhos coloridos cheios de drinks.
Em alguns desses bares, moças carregam cartazes oferecendo drinks grátis para as garotas que toparem fazer topless e para os garotos que toparem tirar a roupa toda na balada. Antes das redes sociais seria mais fácil encontrar candidatos, mas hoje em dia é impossível permanecer anônimo depois de aceitar um desafio como esse, rs!
Para forrar o estômago, os baladeiros recorrem aos famosos espetinhos tailandeses de carne, asinhas de frango, tofu, salsicha, linguiça, kani, camarão etc. E para beber, os famosos "buckets" (baldes) com drinks "tamanho família" dão conta do recado. Os baldinhos da vitrine funcionam como mostruários dos ingredientes de cada drink e têm etiquetas com os respectivos preços. Os mais comuns levam Coca-Cola ou Sprite e uma bebida alcoólica. Em alguns quiosques, os barmen acrescentam energético e oferecem uma gama mais variada de coquetéis como Sex on the Beach, Pina Colada, Mojito, Mai Tai, Daiquiri e até Caipirinha.
E assim termina o segundo e último relato sobre a nossa mais recente viagem de férias, pessoal! Depois de conhecer um pouco da região das praias do sudeste tailandês, voltamos a Bangkok, onde permanecemos por mais um dia antes de retornar ao Brasil. Para quem estiver interessado em ver mais detalhes, dicas e curiosidades dessa viagem completa, basta procurar pelas seguintes hashtags no Instagram:
#viagensdabonfa
#viagensdabonfatailandia
#viagensdabonfacamboja
#viagensdabonfalaos
Espero que tenham gostado desse “resumão compacto” e, se eu puder esclarecer alguma dúvida, basta deixar a pergunta aqui no formulário de comentários que eu respondo em breve, OK?
Um grande beijo pra todos com votos de uma semana produtiva!!!!
10 comentários:
Adoro acompanhar você nas viagens. Tudo muito lindo!!!
bjokas =)
Káia,
É tanta coisa linda, tantos lugares incríveis, paisagens exuberantes e cultura diferente que a gente fica babando no teclado hahaha Menina, adorei suas fotos, os lugares e deu a maior vontade de conhecer este paraíso.
Bjokas e uma maravilhosa semana,
Blog: DMulheres
Instagram : @dmulheres
@BellObrigada, Bell! Essa viagem foi muito especial! Beijão!
@Sheyla - DMulheresOi, querida!!!! Muito obrigada! É tanta coisa diferente, né? Mesmo no Brasil, a gente se surpreende com tanta diversidade cultural, culinária etc. Amo demais viajar! Fico feliz que tenha gostado do post! Super beijo e ótima semana!
Preferia quando o blog era voltado para as festinhas na sua casa, eram minhas inspirações. :(
@Fabi XavierOi, Fabi! A grande maioria dos temas dos posts no blog são festas e comidinhas, mas de vez em quando posto alguns relatos de viagens e férias porque a gente merece descansar, né? Rs! Já, já voltam os posts sobre festas agora que voltei de férias! Beijão e seja sempre muito bem-vinda!
Obrigada por responder. Beijão. :)
Bonfá, suas fotos estao otimas! Qual camera/lente vc usou? Lembro que vc usava uma Sony compacta que fazia milagres..hehe
bjos
@DanielOi, Daniel! Isso mesmo, que memória boa! Eu prefiro essas compactas pra viajar porque são mais práticas. A que eu levei é a que eu uso para fotografar minhas festinhas e kits impressos, a NIKON D3200. Gosto dela, mas pra viajar estou querendo comprar uma menorzinha. Beijão!
@Fabi XavierDe nada, imagina! Na quinta voltam os posts de festa! Beijão!
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