segunda-feira, 9 de julho de 2012

Um final de semana em Pirenópolis, GO: a Festa do Divino e as Cavalhadas

Crucifixo com o símbolo do Divino Espírito Santo

Bandeirinhas enfeitando as ruas da cidade

Mascarados cavalgando pelas ruas antes das Cavalhadas

Balões de gás colorindo o céu na festa das Cavalhadas

Fachadas das casas coloniais

Trouxinha de mortadela com recheio de gorgonzola, parmesão e catupiry

Show de fogos após a missa do Divino

Estivemos em Pirenópolis no final de semana mais animado do ano e foi por acaso. Como de costume, compramos as passagens aéreas com meses de antecedência para conseguirmos um bom desconto e não havíamos percebido que, entre os dias 27 e 29 de maio, aconteceria a encenação das Cavalhadas para a Festa do Divino. Recebemos a boa botícia menos de duas semanas antes de viajarmos por meio da amiga Stela Martins, que coincidentemente também iria para Pirenópolis na mesma data.

Portal de entrada de Pirenópolis

Eu e a estátua do “Mascarado”, personagem-ícone da festa das Cavalhadas

Alugamos um carro em Brasília e partimos para Pirenópolis no final da manhã de Sábado, depois de visitarmos algumas atrações na capital que não havíamos conhecido no ano passado.

Passeamos bastante pelo centro histórico e vimos várias fachadas charmosas das casas em estilo colonial, que formam um retrato vivo do passado goiano.

Há uma grande concentração delas na Rua Direita e fiquei feliz ao perceber que a maioria é muito bem preservada.

Pirenópolis fica no interior de Goiás e foi tombada como patrimônio histórico nacional.

Essa casa azul e branca foi uma das mais fofas que vi. Adorei esse detalhe em madeira recortada embaixo do telhado e as pequenas janelas que ficam pertinho uma das outras, ornamentadas com cortinas de renda bem românticas.

O Cine Pireneus foi construído em 1929 em estilo neoclássico. Alguns anos mais tarde, sofreu uma reforma e sua fachada foi alterada para o estilo Art Deco. Atualmente funciona como teatro, cinema, galeria e espaço para shows.

Adorei essa placa de madeira entalhada onde as palavras “TV, ventilador e frigobar” foram substituídas por ilustrações.

A cidade oferece uma boa variedade de bares, restaurantes e lojas de decoração.

Galeria de Arte Vânia Machado

Gostei muito da Logomarca da Santa Diva, sem falar nos objetos de decoração da loja!!!!

Há muitas lojas de artesanato espalhadas pela cidade que oferecem objetos coloridos e divertidos para todos os gostos. Eu particularmente adoro colchas de fuxico e guardo uma em casa com muito carinho, que foi feita pela minha bisavó.

Os porta-velas de vidro colorido devem produzir um efeito bem bonito quando iluminados. Achei esse trabalho super interessante e o mais legal é que as peças são únicas.

Amei essa cortininha feita com miçangas!

A Rua do Rosário, também conhecida como “rua do lazer”, possui a maior concentração de restaurantes da cidade e fica bem cheia e animada na hora do almoço. Porém, achamos que alguns deles tinham preços meio salgados e preferimos comer em outra parte do centro histórico.

Já que estávamos em Goiás e havíamos gostado do empadão goiano que provamos ano passado na Cidade de Goiás, resolvemos repetir a experiência. Trata-se de um prato tradicional que possui um suculento recheio de frango, linguiça, azeitona, batata, queijo e guariroba.

A Festa do Divino Espírito Santo é uma celebração móvel que acontece 50 dias após a Páscoa, durante as comemorações de Pentecostes. A Igreja Matriz foi decorada com grandes flâmulas com pombas brancas bordadas.

Algumas toras de madeira estavam empilhadas próximas à igreja à espera da hora em que seriam acesas e se transformariam em uma fogueira. A cidade toda estava em festa e seus moradores entraram no clima da comemoração, decorando portas e janelas com a pomba branca, símbolo do Espírito Santo.

De tempos em tempos, cruzávamos com algum Mascarado, personagem importante da Festa do Divino.

Os Mascarados representam a rebeldia e desfilam pela cidade usando roupas extravagantes e máscaras, normalmente montados em seus cavalos que também vestem fantasias elaboradas e criativas. O que a gente não sabia é que existe o costume de os foliões pedirem dinheiro (ou cerveja!) para os turistas. Para não serem identificados e poderem se expressar livremente, eles disfarçam a voz.

Gostei da faixa incentivando os Mascarados a tratarem com carinho e respeito os animais que participam da brincadeira.

O Museu do Divino foi instalado em 2009 na antiga Casa de Câmara e Cadeia, construída em 1919. Por meio de peças, fotografias, texto e vídeo, ele conta a história e explica a simbologia da Festa do Divino em Pirenópolis, a mais significativa das festas do gênero no país.*

*Fonte:http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2009/10/09/interna_cidadesdf,147288/index.shtml

Casa colonial no centro de Pirenópolis

Casa colonial no centro de Pirenópolis

Quando o sol começou a baixar no fim da tarde, peguei um casaquinho na pousada e assim estava pronta para testemunhar as festividades noturnas.

O dia estava quente e ainda havia muitos banhistas no rio.

Passeamos um pouco mais pela cidade antes de nos dirigirmos à Igreja Matriz, onde aconteceria a Missa do Divino.

A igreja estava lotada e só conseguimos ficar lá dentro por alguns minutos. Estávamos esperando a missa terminar para ver a procissão que fazia parte das comemorações, mas a cerimônia não dava sinais de que iria acabar logo. Pelas minhas contas, foram mais de duas horas de missa.

Como não parecia que a missa terminaria tão cedo e a fome começava a incomodar, decidimos procurar um lugar pra comer e voltar mais tarde.

A pizzaria TROTAMUNDUS nos foi recomendada e achei interessante o esquema de adicionar três ingredientes a uma base de pizza simples com molho de tomate e muçarela.

A pizza quadrada assada no forno à lenha é famosa em Pirenópolis e a achei muito saborosa. Penso que uma boa pizza não precisa ser preparada com ingredientes exóticos ou sofisticados, mas a matéria-prima fresca e selecionada faz muita diferença!

Gostei tanto da pizza salgada que sugeri ao Marcelo pedir uma outra doce, o que geralmente não fazemos. A versão com banana e canela estava igualmente gostosa e suculenta.

Logo que terminamos a pizza, vimos a procissão descendo a rua. Corremos para nos juntar à multidão e logo começou uma bela queima de fogos de artifício que, na minha opinião, foi tão impressionante quanto o espetáculo de réveillon em Copacabana.

Quando os fogos terminaram, voltamos para a pousada, mas continuamos ouvindo barulho e música durante a noite inteira. E a gente nem se hospedou tão próximo ao centro!

No domingo de manhã, seguimos em direção à Reserva Ecológica Vargem Grande, para conhecer a Cachoeira do Lázaro e a de Santa Maria. No caminho, paramos para fotografar a cidade de Pirenópolis a partir do Mirante do Ventilador.

O parque é bem conservado e sinalizado. As trilhas para as cachoeiras são urbanizadas e de fácil acesso.

Cachoeira do Lázaro

Chegamos bem cedo e não havia ninguém na Cachoeira do Lázaro. Apesar da água fria, tomei coragem e molhei as pernas.

Cachoeira de Santa Maria

Curtimos um pouco a cachoeira e depois descemos para a de Santa Maria, que fica mais perto da entrada do parque e parece uma pequena praia. Havia algumas pessoas por lá tomando sol e estendendo cangas na areia. Percebemos que esse parece ser um programa para o dia todo porque a maior parte das famílias carregava um isopor recheado com comes e bebes. Mas nós não podíamos passar muito tempo por lá, já que queríamos voltar à cidade para assistir às Cavalhadas.

Assim que retornamos, vimos esse cavalheiro “oficial” se dirigindo ao local da encenação e nos apressamos para chegar a tempo e tentar conseguir um bom lugar no estádio.

O Cavalhódromo é, na verdade, o estádio local. Talvez o campo também seja utilizado para outros fins durante o resto do ano, mas nesse final de semana, ele estava todo preparado para a principal festa da cidade.

A entrada é gratuita e o espetáculo começa com a apresentação de uma banda, seguida por coreografias e desfiles de Mascarados a cavalo, terminando com a encenação das Cavalhadas.

Crianças fantasiadas de “Mascarados”

Havia um narrador nas arquibancadas e outro no campo. Eles coordenavam o espetáculo, controlando o tempo de permanência dos Mascarados no campo, por exemplo, que ignoraram o pedido para se retirarem na hora combinada a fim de que os atores pudessem começar a encenação da batalha entre Mouros e Cristãos. Sendo assim, o espetáculo começou com uns dez minutos de atraso.

Na foto acima, vocês podem ver o Mascarado com uma típica máscara de boi. A outra máscara mais comumente usada representa uma onça.

Pesquisando a origem das Cavalhadas, descobri o seguinte:

“No século VI, Carlos Magno, um guerreiro cristão, travou uma batalha épica contra os sarracenos, de religião islâmica, pela defesa de um território. "A Batalha de Carlos Magno e os 12 pares da França", como ficou conhecido o conflito, acabou tornando-se um símbolo da resistência e avanços da religião cristã na luta por terras e novos fiéis. No século XVIII, motivada por novos coflitos religiosos, a rainha Isabel, de Portugal, instituiu uma representação teatral a ser encenada por cavaleiros.

Introduzida no Brasil pelos padres jesuítas com a função de catequizar índios e escravos, a festa das Cavalhadas é uma tradição que, desde 1820, mobiliza e emociona a população de Pirenópolis. As mobilizações começam uma semana antes da batalha, quando as duas tropas passam de casa em casa, seguidas por uma banda de música, para chamarem os cavaleiros para os ensaios.

Comandados por seus Reis (o mais importante componente de cada grupo), as duas frentes de batalha se encontram na casa onde é servida a "Farofa" (um reforçado café da manhã) e, após rezas e danças folclóricas, seguem finalmente para o ensaio.”*

*Fonte: http://www.omelhordepirenopolis.com/2009/05/historia-das-cavalhadas-em-pirenopolis.html

Adorei assistir a essa festa tão tradicional do interior do Brasil, que emociona e orgulha a população de Pirenópolis. Ficamos lá por duas horas e, ao final da encenação, voltamos para a cidade a fim de comer alguma coisa antes de seguirmos para Brasília.

O Marcelo não podia beber porque tinha que pegar a estrada, mas quando descobri a variada carta de cervejas do restaurante A CONFRARIA DO BOXEXA, não resisti e pedi a minha preferida de todos os tempos: COLORADO DEMOISELLE, uma Porter nacional escura e amarga, com pronunciado sabor de café.

Adoramos experimentar a culinária típica dos lugares que visitamos e, ao invés de almoçar, preferimos pedir três diferentes petiscos, dois deles assinalados com o ícone do Mascarado: trouxinha de mortadela com recheio de gorgonzola, parmesão e catupiry, pão de queijo recheado com pernil e tomate assado no azeite de alho e pastel recheado com linguiça caipira, couve e requeijão moreno, acompanhado de geleia de pimenta e cagaita.

Os belisquetes estavam gostosos e meu preferido foi a trouxinha de mortadela. Como é fácil de fazer e tem uma apresentação interessante, pretendo reproduzi-la em casa algum dia. Infelizmente, esqueci de tirar uma foto do recheio e da cebolinha que amarrava a mortadela.

Depois de comer, voltamos para Brasília e, de lá, pegamos o voo para o Rio. Foi um final de semana muito relaxante e divertido!!!!

Escrevi esse post há duas semanas, em um domingo preguiçoso. Como já mencionei antes, se eu estiver em casa, passo o dia trabalhando, desenhando ou preparando postagens. Não consigo ficar parada, rsrsrsrs! Mas, confesso que ao terminar esse relato, fiquei feliz por lembrar que no final de semana seguinte colocaríamos o pé na estrada novamente!!!!!

Um grande beijo pra todos com votos de uma semana bastante animada!!!!

Bonfa-ass

27 comentários:

Anônimo disse... [Responder comentário]

Adoro lugares com cara de passado e bem cuidado assim dá gosto de ver! Babei no empadão goiano! Bjs

Elza Carrara disse... [Responder comentário]

Uauuuu Kátia, que mega post delicioso, viajei com vc :)
Os casarões são maravilhosos, com certeza depois de uma viagem assim, a gente volta revigorada, rsrs
Amei, amei e amei o seu colar :)
Bjs e ótima semana pra vc

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@Elza Carrara Oi, Elza! Que bom que gostou! Foi um final de semana delicioso mesmo e, sensível do jeito que sou, chorei de emoção na abertura das Cavalhadas! Achei o espetáculo muito bonito! Ah, o colar é da SOBRAL e, na verdade, comprei-o no aeroporto antes de embarcar e, depois que vi as fotos, acabei achando que ele era muito "cor da pele" e troquei por um modelo laranja, rsrsrsr! O legal é que ele combinava com a bolsa e a sandália! Um mega beijo!

Unknown disse... [Responder comentário]

Adorei o seu post!!!! Viajei e curti muito este local,visitando o seu blog. Parabéns pelas fotos,beijinhos Andrea

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@Larissa Banister Oi, Larissa! Ah, realmente o empadão é bem gostoso e suculento! E também amo cidades que tem casas bem preservadas e uma arquitetura que remete ao passado. Nosso Brasil é lindo demais!!!! Beijão!

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@artes e paninhos Oi, Andrea! Muito obrigada!!!!! Eu adorei Pirenópolis e, mais legal ainda, não sabíamos que a festa caía justamente nesse final de semana de festa! Foi sorte mesmo! Um grande beijo!

veri disse... [Responder comentário]

Vou sai pra trabalhada agora,mais quando voltar vou fazer um comentário digno de um bom blog como o seu.
Beijos.

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@veri Oi, Veri! Muito obrigada pelo carinho! Fique à vontade para comentar quando tiver tempo e vontade!!!!! Um beijão!

Decor'ação disse... [Responder comentário]

Nossa que passeio maravilhoso.

Bjos
Lú Melo

veri disse... [Responder comentário]

Katia dias desses eu que moro nos Estados Unidos a mais de 12 anos fiquei pensando em como poderei viajar pelo Brasil depois de tanto tempo fora dele,tenho algumas lembranças do tempo que eu e meu marido ainda sem filhos viajávamos pelo Brasil. Mais foram muito pouco os lugares a grana na época era curta. E agora de volta ao Brasil pra morar e trabalhar e com dois filhos semi adolescente. Seu blog me fez ver um Brasil diferente que eu nao conhecia esse de passa final de senana em lugares diferente. Sei que eu vou gosta muito pois já estou adorando só de olhar suas fotos. Uma vez que eu vou morar em Niterói meu primeiro destino será apresentar a cidade maravilhosa pros meus filhos. E depois corre esse mundo a fora e encantador que é essa terra verde e amarela .
Pirinopolis me lembrou Parati que eu visitei no tempo de faculdade . Mais essa atração, desses cavalheiros mascarados deve ter sido bem interessante .
Obrigada Katia pelo o seu blog, pelas as suas dicas e principalmente pela a sua simpatia.

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@Decor'ação Oi, Lú! Pirenópolis é uma graça mesmo e acho que, apesar da sorte de termos ido em um final de semana de festa, nós iríamos gostar da cidade de qualquer maneira! Um beijão!

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@veri Oi, Veri! Sou eu que agradeço seu comentário e elogios! Seja muito bem-vinda de volta! Quando estiver em Niterói, quem sabe a gente se encontra? Realmente nosso país é lindo e fico feliz de estar tendo a oportunidade de conhecê-lo mais a fundo dessa maneira! Já que normalmente só temos 30 dias de férias por ano, decidimos aproveitar os finais de semana ao máximo e dar essas esticadinhas de tempos em tempos. Realmente a cidade lembra Parati e também Ouro Preto, além de outras cidades históricas. Vale a pena a visita! Um beijão!!!

Glaucia disse... [Responder comentário]

Que delícia de passeio. E estava calor, né. Quer passar frio, essa semana começa uma festa em minha cidade, é muito boa com comidas típicas e vários shows, mas o frio é de doer até na alma.

Bjos

Gláucia

Claudia Liechavicius disse... [Responder comentário]

Katia,
Que graça de cidade. Toda em estilo colonial. Linda! Cores vibrantes e casas super bem cuidadas. Sorte mesmo pegar um festival animado bem na mesma data.
Nunca tinha pensado nessa viagem. Parece um lugar simpático!!!
Beijo
Claudia

Renata disse... [Responder comentário]

AI QUE DELÍCIA DE VIAGEM! cOM CERTEZA QND FOR A GOIÁS VOU LEMBRAR DE VIR AQUI, IMPRIMIR ESTE POST E LEVAR COM GUIA...rs....

adorei!!!!! post totalmente cultural, gastronômico e vc sempre linda!

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@Renata Renata, vc é uma fofa! Muito obrigada pelo carinho! A cidade é linda mesmo, vale a pena visitá-la algum dia! Beijão!

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@Claudia Liechavicius Oi, Claudia! O lugar é bem simpático mesmo e vc está sempre de bom humor e consegue ver beleza em tudo! Com certeza, vai gostar! Adoro o seu alto astral!!!!! Beijão!!!!!

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@Glaucia Obaaaaaaaaaaaaaaa! Adoro festas típicas! Daqui a duas semanas estaremos em Carlos Barbosa-RS para um festival de queijos e vinhos... já estou contando os dias!!!! Um beijão!

Ana Boaventura disse... [Responder comentário]

Esse é o nosso Brasil! Lindo e cheio de diversidades.
Adorei o post, me encantei com as fotos. A arquitetura me lembrou Ouro Preto.
Um beijo Kátia, é muito bom passar por aqui.

Ana.

Marta disse... [Responder comentário]

Katita.. mais uma viagem super gostosa!!! Adorei as ruas e as casas.. o colorido tb encanta!!! E ter a chance de ver esta festa deve ter feito da viagem ainda mais especial..
Fiquei com vontade de comer a pizza doce.. huahauhaau
Beijosss

Danni e Lype disse... [Responder comentário]

Nossa!!! Que saudades dessa cidade MARAVILHOSA!!! ADOREI viajar novamente mesmo que virtualmente... Parabéns pelas fotos!!! Ficaram LINDAS!!!
Grande beijo, Irene

Gelia disse... [Responder comentário]

Que cidade encantadora Katia, parece ser bem organizada, tive que vir com calma para ler o post é grande, eu gosto de ler com calma, para viajarmos juntos né rsrs...
Achei interessante a cerveja, sabor café!!

Bjs

Gélia

Joaninha Bacana disse... [Responder comentário]

Tem tanta coisa nesse Brasil grandao que eu nao conheco! Tô adorando viajar com vocês através das lindas fotos :-D
Beijocas, Angie
P.S. Esses petiscos me deixaram com água na boca, oh vontade!

Gina disse... [Responder comentário]

Kátia, que cidade bem cuidada! Essa eu gostaria muito de conhecer. Que sorte a sua de ter ido justamente na época da Festa do Divino e das Cavalhadas! Tá anotada aqui o empadão goiano.
Acabei de voltar da Festa do Carneiro no Buraco e amanhã conto tudinho no blog.
Beijos!!

Ricardo Rodriguez disse... [Responder comentário]

Parabéns pelo Blog, espetacularmente lindo! Seus relatos sobre a cidade de Pirenópolis estão fantásticos!

Ricardo Soares disse... [Responder comentário]

Bom dia, sempre que faço uma viagem do uma consultada aqui no teu blog e estou querendo fazer essa viagem.

Você pode me indicar onde se hospedou? Sempre sigo as tuas dicas baratas de hospedagem.

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@Ricardo SoaresOi, Ricardo! Super legal seu comentário, muito obrigada! Como esse post tem 5 anos, fui consultar o meu marido e ele mesmo não sabe, rs. A resposta dele foi a seguinte: "Ah, foi no mais barato que achei no booking na época. Tem muita opção por lá.". Espero ter ajudado, é lá que a gente faz as consultas de hospedagem e muita coisa pode termudado de lá pra cá. Beijão e boa viagem!!!!

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