Interior do Harém no Palácio Topkapi
Salão do Palácio Topkapi decorado com azulejos, tapetes e vitrais
Detalhe de porta de armário com padronagem em madrepérola e nichos revestidos com azulejos decorados
Tulipas no Parque Gülhane
Ponte do Bósforo com iluminação noturna
Ponte do Bósforo com iluminação noturna
Pão turco delicioso no Sembal Meat House em Sultanahmet
O café da manhã no ANTIQUE HOSTEL era simples e bem diferente do que estamos acostumados a comer no Brasil. Em todos os hotéis e albergues onde nos hospedamos na Turquia havia tomate, pepino, azeitonas pretas e um tipo de queijo branco bastante salgado no desjejum, mas essa foi a primeira vez que comi batatas fritas logo depois de acordar!!! Como eu adoro esse petisco, abusei das batatas crocantes e sequinhas antes de partirmos para visitar o Palácio Topkapi, uma das atrações imperdíveis de Istambul.
Era segunda-feira e havia vários museus fechados. Sendo assim, mesmo saindo bem cedinho, encontramos uma fila razoável na entrada do palácio, como vocês podem perceber na foto acima. Sou a última da fila, com uma mochilinha vermelha nas costas.
Não esperamos muito tempo até chegar à bilheteria, mas depois de alguns minutos passeando pelas salas do palácio, o lugar encheu tanto que chegou a ficar desagradável. Ambientes lotados me deixam tensa e, nesse caso, um certo mau humor tornou a visita menos interessante do que eu esperava. É curioso perceber como nosso estado de espírito muda completamente a visão que temos das coisas, né? O incômodo com a multidão que se acotovelava e furava fila para entrar nas salas principais (que exibiam os tesouros dos sultões) era a primeira coisa que me vinha à memória quando lembrava desse dia. Mas que injustiça!!!! Revendo as fotos para organizar esse relato, me dei conta de como o palácio é deslumbrante e de que sua decoração me lembrou demais os filmes que eu assistia na Sessão da Tarde da TV Globo quando era criança. Em “Ali Babá e os quarenta ladrões”, “As mil e uma noites”, “A lâmpada de Aladin”, “As aventuras do ladrão de Bagdá” etc., desfilavam califas, sultões, odaliscas e princesas em cenários ricamente decorados com muito ouro, tecidos adamascados, tapetes e azulejos desenhados com cores vibrantes.
Assim que entramos, nos dirigimos logo para o Harém (paga-se separado, 15 Liras Turcas pelo harém e 25 pelo palácio). Eu optei por alugar um guia de áudio, que narrava a história de cada cômodo quando eu digitava o número indicado nas plaquinhas posicionadas em locais estratégicos.
Gosto muito desse recurso que dispensa guias convencionais e te dá a liberdade de ouvir novamente uma informação ou interromper a narração se algo não interessar.
O Palácio Topkapi foi construído por Mehmet II logo após a conquista de Constantinopla, em 1453, e serviu como residência dos sultões otomanos por aproximadamente 400 anos. Atualmente o palácio é dividido em várias salas de exposição com objetos de ouro (tronos, xícaras, talheres, berços, jóias diversas cravejadas em pedras preciosas), prata, cerâmica, miniaturas, roupas e relíquias sagradas para os muçulmanos, como os pêlos da barba e a marca do pé do profeta Maomé.* O palácio é circundado por muralhas com cerca de 5 km de extensão e tem uma área total de 700 mil m2.
O primeiro pátio interno que conhecemos no harém era bem simples, decorado somente com resquícios de pinturas nos topos dos arcos. Uma paisagem mais elaborada datada do século XVIII com influência ocidental estava protegida por uma camada grossa de vidro.
Detalhe do Marcelo espiando a exótica lareira em formato cônico
O Harém imperial ocupava uma das seções dos apartamentos privativos do sultão residente e tinha mais de 400 cômodos, onde morava a sua mãe, suas consortes, concubinas e o restante da família, incluindo crianças e serviçais. O espaço consiste de uma série de edifícios e anexos conectados por corredores e pátios.
Na foto acima é possível notar uma grande influência ocidental nas pinturas de colunas e paisagens.
De acordo com a preferência do sultão, as mulheres eram classificadas como consortes ou concubinas e muitas delas eram escravas capturadas durante as guerras lideradas pelos otomanos. A rainha mãe era a primeira mulher do sultão. Os príncipes também tinham um quarto reservado no harém e a diversão era garantida! Os guardas que tomavam conta do local eram todos eunucos, ou seja, castrados. Sendo assim, não ofereciam nenhum risco ao sultão.*
Adorei esses nichos com molduras incrementadas revestidos de azulejos decorados!
As portas dos armários também são ricamente decoradas com madeira e madrepérola. Os azulejos em estilo otomano com diferentes padronagens ocupam praticamente todas as paredes.
Dosséis recobertos de ouro e vitrais coloridos decoram vários cômodos do harém.
Reparem que quase não se vê paredes lisas… elas são recobertas por azulejos, pinturas ou placas de mármore que se alastram até o teto!
Terminamos o tour pelo harém e fomos conhecer outros edifícios que integram o palácio. Uma das salas especiais é a que era utilizada pelo Conselho Imperial e possui uma bela porta dourada, além de uma rica mobília usada durante as reuniões.
Apesar do rigoroso controle de entradas e saídas, o sultão e sua corte raramente precisavam deixar o palácio, já que ele funcionava como um núcleo autônomo e autossuficiente. Era praticamente uma cidade dentro de outra cidade!
Havia vários salões de audiência destinados a encontros políticos entre o sultão e seus acessores. Para os moradores e visitantes, o palácio oferecia seu próprio reservatório de água, que vinha de cisternas subterrâneas e também abastecia as grandes cozinhas, de onde saía uma enorme quantidade de pratos todos os dias.
Dormitórios, jardins, bibliotecas, escolas e até mesquitas foram construídas dentro do palácio para servir a corte.
A parte externa do palácio também é bonita, porém menos ornamentada do que as salas internas.
A piscina foi o que mais despertou a minha curiosidade porque era rasinha e possuía uma miniatura de palácio bem no centro. Nessa hora eu me transportei para muitos séculos atrás e fiquei imaginando esse espaço repleto de gente conversando animadamente!!!!
Registrei todas as imagens acima logo no início da visita. Quando o palácio começou a encher muito, não me animei a fotografar mais. Havia várias áreas fechadas para reforma e a aglomeração maior ficava na entrada das salas que guardam os tesouros e vestimentas dos sultões. As coroas, jóias, adagas e miniaturas eram lindíssimas, mas infelizmente, os espaços estavam lotados e alguns espertinhos furavam as filas na maior cara de pau! Lá dentro era proibido fotografar. Demos uma olhada rápida e encerramos a visita.
Em seguida, fomos passear no Parque Gülhane, que estava cheio de tulipas enormes e de cores variadas.
A tulipa é originária da Turquia, e não da Holanda, como a maioria das pessoas acredita. Elas são um dos símbolos do país desde a época do império otomano e tivemos a sorte de visitar Istambul justamente na época em que acontece o Festival de Tulipas, celebrando a chegada da primavera.
Depois de circular pelo parque apreciando a beleza das flores, seguimos um roteiro que passava por algumas mesquitas que o Marcelo queria conhecer: Beyazit, Sehzade Mehmat e Rustem Pasa. No caminho, o restaurante da foto acima me chamou a atenção porque uma mulher preparava e assava pães bem à vista dos clientes e dos pedestres.
Há muitos restaurantes que servem kebab no esquema fast-food e são ótimos! Paramos para dividir um döner kebab e eu fiquei impressionada com o tamanho dos romãs expostos na entrada do estabelecimento.
Universidade de Istambul
O Marcelo entrou em todas as mesquitas que listou para conhecer (Beyazit, Sehzade Mehmat e Rustem Pasa) e escreveu o seguinte: “O bom dessas mesquitas, além da beleza e de notar cada peculiaridade e as diferenças entre elas, é que são pouco visitadas pelos turistas, ou seja, não havia filas”.
Confesso que o ritual de tirar sapatos e meias, além de colocar um véu toda vez que entrávamos em uma mesquita, me deixou com preguiça e, nessas menores, eu preferi ficar no pátio admirando somente a fachada.
No caminho até às mesquitas, passamos pela imponente Universidade de Istambul e pelo Aqueduto de Valens (foto acima), que fica bem bonito quando iluminado à noite.
Os Museus Arqueológicos de Istambul são o maior complexo museológico da Turquia, sendo dedicados à arte e cultura das civilizações antigas que habitaram especialmente a região de Istambul, mas também de outras áreas que em algum período pertenceram ao Império Otomano. O conjunto engloba três museus: o Museu Arqueológico propriamente dito, o Museu de Antiguidades Orientais e o Museu do Quiosque Esmaltado.
O Museu Arqueológico foi aberto ao público em 1891, sendo atualmente um dos maiores museus do mundo em seu gênero, com um acervo que ultrapassa um milhão de itens provenientes de diversas origens como os Bálcãs, a África, a Anatólia e o Afeganistão.
O Marcelo descreveu o local da seguinte maneira: “O Museu Arqueológico era basicamente o único museu que eu fazia questão de ver na cidade e é interessantíssimo. Há diversas tumbas (isso mesmo) extraordinariamente trabalhadas. Inclusive a de Alexandre, o Grande, que é talvez a mais incrivelmente trabalhada – ainda que não seja a maior de todas. Há outras de tamanhos surreais. Só por isso já valeu a entrada, mas o museu tem muito mais, você pode passar o dia inteiro por lá que tem coisa pra ver. Como não aguentamos muito tempo em museu, otimizamos nossa visita focando no que mais gostamos de ver”.
Eu concordo com ele. Passamos um bom tempo admirando as obras dentro do amplo espaço e ficamos encantados com o trabalho minuncioso feito nas tumbas de personalidades importantes da antiguidade.
Detalhes do sarcófago de Alexandre, o Grande
Detalhes do sarcófago de Alexandre, o Grande
No térreo estão dispostas uma série de tumbas famosas, como a de Alexandre, a das Mulheres Chorosas, a Liceia, a Tabnit e muitas outras, além de uma rica seção de estatuária antiga que cobre desde o período arcaico grego até a era bizantina.*
As tumbas são gigantescas e pesadíssimas!!!!
Esse rosto fazia parte de um sarcófago menor e mais simples, porém assustador!
Estátuas pertencentes ao acervo do museu
O Quiosque Esmaltado é um pavilhão otomano construído em 1473 pelo sultão Mehmed II como espaço de lazer nos jardins do palácio imperial, que em grande parte correspondem atualmente ao Parque Gülhane.
O edifício tem uma planta em forma de cruz grega e dois pisos. O exterior está coberto de azulejos vidrados que lhe dão o nome e que denotam influência da Ásia Central. A planta em quadrado representa os quatro cantos do mundo e simboliza a autoridade e soberania universal do sultão. Como não apresenta influências bizantinas, pensa-se que o arquiteto responsável pela obra tenha sido persa. Os tijolos emoldurados por pedra e os pilares poligonais da fachada são típicos da Pérsia. O pavilhão tem em exposição muitos exemplos de azulejos de İznik e de cerâmica seljúcida.*
Para terminar o dia e curtir o pôr do sol, fizemos um passeio de barco pelo Estreito do Bósforo (um canal de 36 km que divide a Europa e a Ásia), que durou 1h30 e custou o equivalente a 10 euros por pessoa. Gostei da atração que nos permitiu ver a cidade de outro ângulo com luz do dia e, mais tarde, com iluminação noturna. Só achei um pouco demorado…
Lembram dos barcos-restaurante que mostrei no post anterior? Eles ficam ancorados em Eminönü, perto da Ponte Galata, assim como os barcos de passeio.
Nosso barco era espaçoso e possuía serviço de bordo. Chá e café eram oferecidos aos passageiros durante a viagem.
O Marcelo resolveu tomar um chá bem doce servido no típico copinho de vidro em forma de tulipa.
À medida que o barco se deslocava, alguns turistas iam jogando pedaços de pão para as gaivotas, que chegavam bem pertinho em busca de comida.
Eu não ligo muito para a hora do pôr do sol em si, mas adoro a mudança de coloração do céu no “antes e depois”. Foi legal assistir a esse fenômeno da natureza dentro do barco, apesar do ventinho gelado que soprava cada vez mais forte.
Ao longo das margens do Bósforo, é possível contemplar palácios, fortalezas, mansões, monumentos, mesquitas e hotéis grandiosos. O prédio da foto acima ostenta uma imagem de Mustafa Kemal Atatürk, o fundador da República Turca, ladeado por duas bandeiras da Turquia.
Praticamente todas as residências particulares localizadas nas margens possuem ancoradouros com barcos estacionados e algumas têm piscinas por serem casas de veraneio, bastante valorizadas.
Na foto acima, vocês podem ver a Mesquita Ortaköy sendo reformada e o complexo de bares e restaurantes que parece estar sempre cheio e animado, conforme mostrei no post anterior.
Gente, que tal navegar nesse gigantesco iate particular que mais parece uma mansão flutuante? Fiquei impressionada com seu tamanho!!!!
O Forte de Rumeli Hisar está localizado no lado europeu do Bósforo e foi construído em apenas quatro meses por Mehmed II no ano de 1452. Para isso, foram necessários mil mestres de obras e 2 mil trabalhadores.
Depois da conquista de Constantinopla, o forte perdeu sua importância estratégica. Rumeli Hisar foi usado como prisão depois do século XVI e vários prisioneiros políticos estrangeiros foram encarcerados nas torres do forte. Ele foi restaurado em 1953 em homenagem aos 500 anos da conquista de Istambul e convertido em um museu ao ar livre, onde acontecem festivais de música no verão.
A Ponte do Bósforo tem 1.560 metros de comprimento e fica linda quando iluminada à noite.
Depois de uma hora navegando, já havia escurecido bastante e as luzes da cidade começaram a pipocar no horizonte.
Quando voltamos à Eminönü já estava bem escuro e tivemos a oportunidade de admirar a bela Mesquita Yemi iluminada.
Bateu a fome e decidimos tentar a sorte em um restaurante simpático perto do albergue onde estávamos hospedados chamado SEMBOL MEAT HOUSE. Foi um tiro certeiro e gostamos tanto da comida que voltamos no dia seguinte! O pão turco é delicioso e esse estava bem quentinho, perfeito para comer com a pastinha de berinjela.
Por segurança, já que estávamos com bastante fome, não fomos muito criativos na hora de escolher os pratos. O Marcelo optou pelo Iskender Kebab, que já havia experimentado em Selçuk, nossa primeira parada na Turquia.
Eu pedi o Adana Kebab, que havia provado assim que chegamos a Istambul. Pela cor dos ingredientes, acho que dá pra perceber que o prato é bastante temperado, né? Bem do jeitinho que eu gosto!!!! Estava delicioso e, quando viajo, adoro ir pra cama à noite depois de um farto jantar.
Foi um dia especial, embora eu estivesse um pouco triste porque só ficaríamos mais um dia na Turquia. Sendo assim, o próximo post será o último dessa série (mas ainda tem a Grécia!) e virá acompanhado de um concurso que premiará um dos leitores com os mimos que eu trouxe do país… espero vocês!!!!
Um grande beijo pra todos com votos de um dia inesquecível!!!!
13 comentários:
Oi Kátia, que post maravilhoso!! Já tinha Istambul na minha lista de desejos apra minhas próximas viagens e com este post fiquei convencida!!! Tenho que ver os outros!!!
Aproveitando a visita quero te convidar para um sorteio super legal no blog com direito a uma vale presente de até R$ 100,00 na loja Boutique de Achados. As inscrições vão até o dia 22/10, não perca tá? O link do Sorteio:
http://www.arquitrecos.com/2012/10/sorteio-arquitrecos-e-boutique-de.html
Grande abraço!!!
Katita, a cada post da Turquia, gosto ainda mais deste país....
Beijos
@Carla MacielObrigada por me avisar do sorteio, Carla! Amei a Fruteira & Centro de Mesa Exuberance!!!!! Já estou participando! A Turquia é mesmo sensacional... estou revivendo a viagem por meio dos posts, pena que estão chegando ao fim!!!!! Um beijão!
@MartaMartinha, a série de relatos está chegando ao fim... chuif! Realmente o país é muito bonito e cheio de surpresas! Quero voltar algum dia!!!!! Beijão!
que lugar lindo!!! Amei as fotos!!
http://anitamakingof.blogspot.com.br/
@AnitaObrigada, Anita! Mas acho que as fotos nào refletem toda a beleza do lugar! A Turquia tem um lugar cativo no meu coração! Vou lembrar pra sempre desse lugar pelo qual me apaixonei! Bjs!
Minha nossa, com tanta imagem linda a gente acaba viajando junto com vc.
Dia 24/10 é aniversário daqui de Manaus, e será que vc encontra alguma passagem promocional ... hehe.
bjs.
Kelly Nomura
@Kelly NomuraAi, Kelly, o Marcelo é louco pra conhecer Manaus! Te confesso que depois de conhecer o pará, fiquei mais animada de conhecer a capital do Amazonas! Se tudo sair como planejado, ano que vem iremos te vistar! Um beijào!
Oi Katia!
Menina, o que eu fico impressionada contigo é como arranja de um jeito perfeito as fotos e a descrição de toda a viagem. A gente acaba fazendo um pequeno tour contigo e dá pra ter ideia perfeita do país em questão.
Realmente, belíssima a Turquia e também estou pensando em incluí-la numa próxima viagem ao velho mundo.
um abraço carioca
@Beth/LilásPuxa, que feedback legal, Beth! Fico feliz que goste da minha forma de relatar as viagens... ai, como eu queria ter mais tempo pra postar com calma sobre os lugares que conheci! São os posts mais trabahosos, mas os encaro como um álbum de fotos comentadas com lembranças que vou guardar pra toda a vida! Vai pra Turquia sim e aproveita pra dar uma esticadinha na Grécia, como fizemos. São lugares de sonho! Beijos!
Olá Katia! Que máximo abri seu blog hoje e poder fazer essa viagem através das fotos dos lugares da Turquia. Eu que venho fazendo pesquisas sobre adesivos de unhas na Turquia e nada acho, será que vc consegue ver? As fotos são maravilhosas e você como sempre dá um show! Parabéns! Bjs
@Ingrid CalazansOi, Ingrid! Ih, menina, que novidade! Como são esses adesivos? Ainda não vi, eu acho, mas tenho certeza de que, depois da estreia da novela, eles serão uma febre! Aliás, tudo da Turquia vai estar na moda, rsrsrs! Se souber de alguma coisa, te falo!
Um beijão!
Katia,
Você me deixa com água na boca com essa série de posts sobre a Turquia.
Ai que vontade de conhecer!!!!
O que é esse palácio? Apesar de tudo ser lotado é encantador. A decoração é das mais exuberantes do mundo. Nossa que mistura de cores! E, fica lindo.
E a comida? Fiquei tentada.
Ai... não paro de suspirar.
Um beijo
Claudia
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