segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Carnaval nos Lençóis Maranhenses: a seca na baixa temporada e a importância de escolher a época certa para viajar

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Bom dia, pessoal! Conforme prometido e de acordo com o resultado da enquete que montei para saber qual a preferência de vocês para os próximos relatos de viagens nacionais, o post de hoje é sobre os Lençóis Maranhenses.

Estivemos lá no Carnaval de 2013, na época seca, e a falta de chuvas não permitiu que encontrássemos os lençóis cheios e no auge de sua beleza. Pra piorar a situação, em 2012 simplesmente não choveu na região. Foi a pior seca dos últimos 90 anos!!!! Por esse motivo, fiquei preocupada com a escolha de vocês e comentei com o Marcelo que muitos leitores poderiam se decepcionar com esse post. Mas, ao mesmo tempo, penso que meu relato pode ser útil no sentido de mostrar como a paisagem muda na baixa temporada. Para nossa surpresa, muita gente não tinha ideia de que existia um período em que as piscinas naturais esvaziavam. Alguns se divertiram mesmo assim, mas outros ficaram bastante frustrados. Por isso penso que uma boa dose de planejamento é fundamental. Nesse caso específico, é importante ficar atento ao período de chuvas na região. No nosso caso, como já sabíamos o que esperar, gostamos muito da viagem!!!!

O Carnaval é um excelente pretexto pra gente conhecer algum lugar diferente, de preferência longe do barulho e da folia. Justamente porque o feriado cai na baixa temporada, as passagens aéreas para São Luís estavam bem baratas e resolvemos aproveitar a oportunidade mesmo sabendo que não veríamos paisagens como as das fotos a seguir:

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Fonte: http://gobrazil.about.com/od/ecotourismadventure/ss/Lencois-Maranhenses.htm

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Fonte: http://hospedagemeturismo.com.br/2013/08/14/lencois-maranhense/#!prettyPhoto/5/

Gostaríamos muito de voltar aos Lençóis algum dia na alta temporada, que normalmente começa em maio e vai até agosto. Existem muitos passeios interessantes por lá, incluindo um sobrevoo de avião que permite avistar cenários incríveis. Essa aventura certamente está no topo da minha lista de desejos!

Chegamos em São Luís na madrugada de sexta pra sábado, dormimos por lá e no dia seguinte passeamos pela cidade. No domingo pegamos um transfer para Barreirinhas, que agendamos com o dono da pousada onde nos hospedamos (SÃO JOSÉ). A viagem durou a manhã inteira com uma parada em Morros.

Fila para cruzar o rio de balsa
Na balsa que atravessa o rio com carros, caminhões e jipes

Deixamos as nossas coisas na pousada e fomos direto para a Lagoa do Peixe, o único passeio disponível àquela hora. Sobre o lugar, o Marcelo escreveu o seguinte:

“Achei extraordinária aquela imensidão de dunas. Lindo, inesquecível. Mesmo com tudo seco. Sei lá, se um dia parar de chover (!!) e tudo virar deserto, vai ser lindo de outra forma, tal qual é a minha lembrança de lá.”

O passeio dura metade do dia e o jipe passou para nos pegar na pousada às 14h. Cruzamos um rio de balsa e depois seguimos até um determinado lugar de onde saímos caminhando pelas dunas, uma experiência deliciosa!

Calculo que a gente tenha levado uma meia hora para chegar à Lagoa do Peixe, num sobe e desce que pode ser um pouco cansativo para algumas pessoas, mas o visual compensa o esforço!

A lagoa foi o único lugar por onde passamos que ainda tinha água porque todo o restante estava bem seco. Parece que é a única que nunca esvazia, possui águas esverdeadas e alguma vegetação em seu entorno.

Chegando na lagoa, tivemos a opção de passar o tempo estipulado pelo guia nos banhando ou caminhando pelas dunas nos arredores. Fizemos as duas coisas com o cuidado de não ir pra muito longe.

As águas esverdeadas da Lagoa do Peixe

Passeio pelos arredores da Lagoa do Peixe

Depois de algum tempo curtindo o local, fomos chamados de volta pelo guia e seguimos caminhando pelas dunas até o ponto onde veríamos um maravilhoso pôr do sol.

A luz amarelada do fim da tarde deixou as paisagens ainda mais bonitas!

Os galhos secos nas dunas parecem formar esculturas

O lugar para onde fomos levados era uma duna alta e lá embaixo vários jipes estacionados esperavam os turistas.

Ponto de encontro para assistir ao pôr do sol

O dia estava bonito e tivemos a sorte de ver esse espetáculo da natureza logo no nosso primeiro contato com os Lençois. Era o momento de relaxar, sentar na areia e contemplar…

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Turistas com máquinas fotográficas e filmadoras aguardando o pôr do sol

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Pra ser sincera, eu gosto mais dos momentos anteriores ou posteriores ao pôr do sol. Nesse dia, o sol estava bem nítido e um intenso tom de vermelho se espalhou ao seu redor.

Na volta para a pousada, pegamos novamente a balsa cruzando o rio, mas a fila de espera era enooorme! O bom é que tem várias barraquinhas por lá vendendo de tudo: tapioca, cerveja, artesanato etc., o que ajuda a distrair e a passar o tempo.

À noite jantamos no restaurante BARLAVENTO, cuja especialidade são frutos do mar e pizza no forno à lenha. A relação custo x benefício é boa e a comida é gostosa. Eu pedi um prato de camarões gratinados com molho de queijo. Veio muuuuito queijo e uma fartura de camarões.

No dia seguinte, contratamos um passeio que durou o dia inteiro. Fomos de jipe até o Canto dos Atins, passando por várias dunas, Atins, praia de rio, praia de oceano e, por fim, almoçamos no famosíssimo Restaurante da Luzia.

Saímos cedo e, assim que entramos no jipe, começou a chover. A chuva foi aumentando e eu estava bem na frente do carro, o que fez com que eu me molhasse completamente pegando aquela água toda de frente. Não dava nem pra ficar de olhos abertos porque os pingos vinham com toda a força. Foi uma aventura, rsrs! Isso sem falar no frio, comecei a tremer e me enrolei na canga. Quando chegamos ao rio pra pegar a balsa, já estávamos encharcados.

Continuou chovendo forte por quase toda a manhã, porém como comentou o Marcelo:

“Foi um passeio muito divertido! Como um passeio debaixo de chuva assim pode ser divertido? Simples: bom humor! Sobretudo porque a galera que estava no jipe era bem animada e bem humorada. Tinha um carioca que se divertia com a situação e ficava animando todo mundo, acabou felizmente contagiando (quase) todos.”

No meio do caminho, paramos em algumas dunas para um rápido passeio. Esticamos as pernas, prestamos atenção no que o guia tinha a dizer sobre o local e fotografamos as belas vistas. Naquele momento a chuva deu uma trégua, mas reparem na cor do céu da foto acima… assustador, rsrs!

Dali seguimos para a praia do Rio Preguiças em Atins. Do outro lado do rio fica Caburé, local que conheceríamos no dia seguinte. Quando chegamos lá, o céu estava azul na direção do oceano e cinza escuro, muito carregado, para o outro lado. O Marcelo e mais uma pequena parte do grupo aproveitou pra mergulhar enquanto a chuva não voltava com força total, mas alguns minutos depois tiveram que sair da água, recolher tudo e correr em direção ao jipe. Acho que fomos nós que levamos a chuva para os Lençóis, já que não chovia forte assim há mais de um ano! Foi divertido, um passeio “com emoção”, já que o temporal nos atingiu em cheio. Os pingos grossos batiam com tanta força nas nossas costas que parecia granizo.

Seguimos então para o badalado restaurante da Luzia, onde escolhemos os nossos pratos no cardápio para depois de uma horinha, voltar lá e almoçar.

O local é bem simples, mas já era famoso quando o jornalista e turista profissional Ricardo Freire esteve lá e experimentou “o melhor camarão da sua vida”, segundo a crônica repleta de elogios que escreveu para a revista ÉPOCA:

http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT1040856-2845,00.html

A famosa Luzia, que nos recebeu com muita simpatia e gentileza

A maior parte do nosso grupo pediu o prato de camarões grelhados, que é o carro-chefe da casa e o motivo da fama do lugar.

Enquanto fazíamos os pedidos e bebíamos algumas cervejas, a chuva deu uma trégua. Oba! Partimos então para curtir o mar tranquilo e a água morninha do Canto do Atins.

Marcelo fazendo pose no Canto do Atins

Uma imensidão estava à nossa disposição: são mais de 70km de praias nos Lençóis e é praticamente tudo deserto!!!!! Pra todos os cantos que a gente olhava havia areia, praia, oceano e pouquíssima gente. É um lugar lindo, gigantesco, estonteante! Passamos uma hora nos deliciando com a exuberância da natureza e batendo papo com o resto do grupo.

Pausa para curtir o local, lembrar que a vida é bela e brincar com as estrelas do mar

O famoso prato de camarões grelhados da Luzia

Depois de ler a crítica do Ricardo Freire na qual ele diz ter comido o melhor camarão da sua vida e tece elogios rasgados ao prato de camarões grelhados, é impossível não criar grandes expectativas. Gostei da consistência e do tamanho dos camarões, já o tempero que muitos adoraram... achei simples. Meu pai prepara camarões deliciosos, muito suculentos e super bem temperados. Esses sim são os melhores camarões que já comi na vida! Os da Luzia são bons e honestos, mas nada além disso, na minha opinião. O que mais gostei lá foram os acompanhamentos e a cocada bem macia. Ah, e a própria Luzia que nos recebeu com muita simpatia e gentileza! Vale a pena experimentar, o custo x benefício é ótimo, mas acho que o ideal é não criar expectativas...

Acompanhamentos do prato de camarões

Dito isso, preciso ressaltar que a maior parte do nosso grupo se derreteu em elogios, as únicas exceções foram duas meninas paulistanas e eu. Ah, o Marcelo também, mas ele não come camarão e por isso não pôde opinar, rsrs!

A cocada estava divina!

Em vez de tirar uma soneca nas redes do restaurante como manda a tradição, nosso grupo pediu ao guia para retornarmos à praia de rio em Atins, onde havia caído a chuvarada mais cedo. Foi uma ótima ideia e curtimos alguns momentos deliciosos e preguiçosos por lá, dessa vez com céu azul. Obrigada, São Pedro!!!!

De lá, voltamos para a pousada e pegamos a balsa numa hora de menos movimento. Foi tranquilo, não precisamos esperar e teve até um animado forró improvisado na travessia!

À noite pedimos uma pizza simples no restaurante MARINA TROPICAL. Valeu pela agradável localização da mesa no deck.

No dia seguinte pegamos uma lancha voadeira para conhecer Vassouras, Mandacaru e Caburé. Abrimos a cortina da janela da pousada devagarinho com medo da chuva, mas felizmente descobrimos que o céu estava claro e o sol brilhava!

A parada em Vassouras é famosa entre os turistas que querem chegar perto dos macacos-prego que vivem na mata e alimentá-los. No Barracão da Graça é possível comprar uma cestinha com banana picada a 1 real e oferecer aos bichinhos que muitas vezes vêm comer na nossa mão.

Macaquinhos de duas gerações se alimentando

Que coisa mais fofinha!!!!

Alimentando um macaco-prego

Depois de curtir os macaquinhos, aproveitamos a parada para circular nos arredores e subir nas dunas.

Gostei tanto de descer as dunas correndo que pedi pro Marcelo fazer um filme curtinho:

O destino seguinte foi Mandacaru, local onde fica o famoso farol mantido pela Marinha.

Chegada em Mandacaru

A entrada no farol é gratuita e lá de cima pudemos apreciar as belas paisagens da região.

Teoricamente, o número de pessoas que podem subir no farol é controlada e são permitidos somente 12 adultos por vez, mas lá em cima tinha muito mais gente. O visual é deslumbrante! Vimos os Grandes Lençóis, os Pequenos Lençóis, o Rio Preguiças etc.

Voltamos para pegar o barco na hora marcada e ficamos esperando o resto do grupo. Perto do píer havia uma barraca que vendia comidas e bebidas variadas, como as coloridas cachaças aromatizadas da foto abaixo.

Ainda estava cedo, mas tive vontade de voltar e experimentar um pouquinho de cada, rsrs!

De Mandacaru o barco cruza para o outro lado do rio e para em Caburé, uma península que fica entre o rio e o mar.

Caburé abriga alguns restaurantes e pousadas. O barqueiro sugeriu alguns lugares para comer, mas preferimos ir direto para o lado oceânico e pedimos algumas cervejas em um quiosque bem rústico.

E lá ficamos curtindo a extensa e bela praia, até que o Marcelo resolveu alugar um quadriciclo (ATV) por meia hora pra ir até a pontinha da península, na foz do rio.

Não tinha ninguém por lá e ficamos dando algumas voltas para curtir o silêncio, a imensidão e a natureza. Delícia de lugar!!!!

A imensidão de Caburé

Paradinha na foz do rio

Depois do passeio no ATV, fomos curtir a outra metade do tempo de que dispúnhamos no lado do rio.

Adoro tomar banho de rio! É uma coisa que não dá pra fazer no Rio de Janeiro e eu também não me animo a entrar nas praias cariocas porque acho as ondas muito fortes. Sendo assim, quando viajo para lugares onde posso curtir uma água tranquila e morninha, lá vou eu mergulhar!

Encontramos alguns caranguejos passeando tranquilamente na areia…

Close do caranguejo

… e nos esbaldamos em seu habitat natural!

Banho de lama e de rio… uma delícia!

Voltamos para Barreirinhas no fim da tarde e passeamos pela Avenida Beira Rio antes de escolher um lugar para jantar.

Banhistas no rio depois do pôr do sol

Decidimos comer no recomendado restaurante A CANOA, que fica na Beira Rio e possui um agradável terraço no segundo andar.

De entrada, pedimos saborosos bolinhos de queijo coalho com melaço.

Depois dividimos um prato de carne de sol com batatas e outros acompanhamentos. Estava tudo gostoso, mas preferimos o BARLAVENTO tanto na questão do sabor quanto pelo custo x benefício.

No nosso último dia, o Marcelo queria ir para a Lagoa da Esperança, mas não havia um número mínimo de pessoas interessadas em formar um grupo. Então mudamos os planos e fizemos Boia Cross no Rio Formigas, em uma versão bem mais light do que a nossa experiência na Nova Zelândia, rsrs!

Marcelo no Rio Formigas

Conforme o relato do Marcelo:

“Choveu MUITO durante a madrugada. E trovejava muito pela manhã. Felizmente a chuva deu trégua quando chegou a hora do passeio. Amém! É um longo caminho até chegar lá, mais de uma hora. Estradinha de terra, pula-pula. Fica em Paulino Neves, município vizinho. É uma diversão tida como menor entre os passeios da região. É menor mesmo, mas nos divertimos mesmo assim.”

Eu também adorei o passeio, que considerei bastante relaxante e divertido! A água do rio tem uma cor verde linda, a correnteza não é forte e flutuamos devagarzinho, batendo papo e trocando ideias com os outros turistas.

De volta à cidade, passeamos um pouco e curtimos um bom momento num charmosíssimo bistrô que havia sido aberto recentemente (DECK BISTRÔ) no segundo andar do centro de artesanato.

Adorei a decoração do local, desde o mobiliário (mesas amarelas, pufes coloridos e fitas amarradas na cadeiras de madeira) até detalhes fofos como o porta-guardanapos de crochê…

… e o delicado conjunto de saleiro e pimenteiro.

Acabamos conhecendo os simpaticíssimos donos do local e descobrimos algumas afinidades. O atendimento é ótimo, a comidinha gostosa e a cerveja gelada. 

O tempo voou e quando percebemos, já estava na hora de voltar à pousada para recolher nossa bagagem e pegar o ônibus até São Luís. O transporte atrasou e aconteceram alguns imprevistos ao longo da viagem. Por conta de chuva e engarrafamentos, chegamos à capital mais tarde do que esperávamos. Nosso voo de volta ao Rio era somente às 3 da manhã, então, seguindo as dicas do site MOCHILEIROS, fomos para a Lagoa da Jansen procurar algum bar ou restaurante que ficasse aberto até bem tarde. O Filial Boteco, nossa primeira opção, estava fechado. O jeito foi aproveitar o final do expediente do japonês KITARO, que fica logo ao lado.

Pedimos um rodízio completo e saborosíssimo por um bom preço e permanecemos no restaurante até que ele fechasse. O funcionários se ofereceram para chamar um táxi, que demorou bastante a chegar, e lá fomos nós em direção ao aeroporto.

Assim terminou uma deliciosa aventura pelo nosso lindo país, dessa vez mais duradoura do que nossas costumeiras viagens de fim de semana. Por causa da seca, ficamos com gostinho de “quero mais” e eu adoraria poder retornar para conhecer as lagoas Azul e Bonita, além de fazer um sobrevoo nos Lençóis. A boa notícia é que as chuvas voltaram com força total a partir da nossa estadia e parece que as piscinas naturais estão lindonas e cheias novamente!

Um grande beijjo pra todos com votos de que as adversidades e os imprevistos nunca acabem com nosso bom humor!!!!

Fontes:
http://www.mochileiros.com/carnaval-nos-lencois-maranhenses-barreirinhas-sao-luis-t79633.html
http://www.matraqueando.com.br/lencois-maranhenses-quando-ir-e-como-chegar
http://www.matraqueando.com.br/o-camarao-da-luzia-em-canto-de-atins-maranhao
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/turismo/2012/02/15/interna_turismo,289945/alimentar-macacos-prego-e-diversao-em-vassouras-no-maranhao.shtml
http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-ma-cabure
http://www.portalbarreirinhas.com.br/home/ondecomer/Restaurantes.html

Bonfa-ass

15 comentários:

Gabriela Rodrigues disse... [Responder comentário]

Taí um lugar que o Le tem muita vontade de conhecer! Tá né, eu faço o esforço de um dia ir com ele...rsrsrs....

beijoss!!!

Thamires disse... [Responder comentário]

O Maranhão é lindão mesmo. E aí, experimentou o Guaraná Jesus? rs


Bjos

Meu Palácio de 64m disse... [Responder comentário]

Que lugar lindo hein!! Perfeito!!

Bjos

Ótima semana

Meu Palácio de 64m²

Unknown disse... [Responder comentário]

Kátia, tb não achei nada demais no camarão da Luzia, bom, sem dúvida, mas com certeza não é o melhor do mundo!
Fui ano passado, na época de cheia, mas com a falta de chuva estava tudo bem vazio, mas não como vc pegou.

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@Tais MartinsOba, Tais! Vou lá ver e participar, obrigada pelo convite! Bjs!

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@Casar é assim...Gábi, eu também tinha muita vontade de conhecer os Lençois e agora tenho uma enorme vontade de voltar na alta temporada! Com certeza, deve valer a pena! Mil beijos!

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@ThamiresThamires, provei sim, em São Luís! Tomei o diet, que nem sabia que existia, rsrsrs! A gente trouxe algumas garrafas pra casa e até fiz um drink com guaraná Jesus e vodka na festa da Páscoa, rsrs! Um beijão!

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@Cris DellaniLindo mesmo, menina... mesmo assim seco, né? Um super beijo!

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@UnknownPois é, a gente viu os lençóis muito secos e por isso quero muito voltar algum dia! Um beijão!!!!

Francine Tribes disse... [Responder comentário]

Mas que lugar maravilhoso!!!!
Amei!

RENATA RZ disse... [Responder comentário]

Bonfaaaa
adorei o seu relato e as fotos, como sempre!
Que lugar lindo!!!
Beijão

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@RENATA RZMuito obrigada, Renata!!!!! Fiquei com medo dos leitores se decepcionarem com nossa viagem na baixa temporada, mas as dicas e passeios para a alta temporada são praticamente os mesmos. Então acho que o post pode ser útil! Beijão!

Marly disse... [Responder comentário]

Katita,

Amei este post, as fotos estão lindas e o texto é bem informativo e bem humorado. Apesar de ter um cunhado maranhense eu ainda não conheço o Maranhão (é o único estado do nordeste que eu não conheço) mas quero muito ir lá e este post só fez atiçar a minha vontade, rsrs. Outra coisa boa dos seus relatos de viagens pelo Brasil é que a gente acaba sentindo um certo orgulho das belezas naturais desta terra, rsrs.
Ah, também achei que você ficou linda, naquela foto de biquini roxo, rsrs.

Carlos Eduardo disse... [Responder comentário]

Esse lugar do caranguejo é exatamente aonde? Achei show de bola! E lá fica passando vários caranguejos é? É comum isso lá?

Katia Bonfadini disse... [Responder comentário]

@Carlos EduardoOi, Carlos! É em Caburé! Não tem tanto caranguejo circulando não, acho que a gente deu sorte, rs! Beijos!

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